Redação
O comércio varejista do Rio de Janeiro registrou retração de 2,1% nas vendas em 2025, segundo estudo do Instituto Fecomércio de Pesquisa e Análises (IFec RJ) baseado em dados do IBGE, ISP e pesquisa própria. Em junho, o setor caiu 0,7% frente a maio e 2,8% em relação ao mesmo mês de 2024, acumulando o terceiro mês consecutivo de baixa.
A informalidade foi apontada como um dos principais fatores. Estimativas indicam que a economia subterrânea movimentou R$ 263 bilhões no estado, o equivalente a 10,8% do total nacional. Além disso, 40% dos moradores da Região Metropolitana consumiram algum produto ilegal em 2024.
Outro desafio é o impacto do home office: 68,5% dos comerciantes do Centro do Rio afirmaram ter seus negócios afetados pela redução no fluxo de clientes. Já a criminalidade segue em alta: o roubo de cargas cresceu 27,6% no primeiro semestre, chegando a 1.575 ocorrências.
“Esse avanço compromete a competitividade e aumenta os custos para empresários e consumidores”, afirmou o presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, que defendeu ações contra a informalidade e a criminalidade. Com informações da Assessoria de Imprensa Fecomércio RJ
O comércio varejista do Rio de Janeiro registrou retração de 2,1% nas vendas em 2025, segundo estudo do Instituto Fecomércio de Pesquisa e Análises (IFec RJ) baseado em dados do IBGE, ISP e pesquisa própria. Em junho, o setor caiu 0,7% frente a maio e 2,8% em relação ao mesmo mês de 2024, acumulando o terceiro mês consecutivo de baixa.
A informalidade foi apontada como um dos principais fatores. Estimativas indicam que a economia subterrânea movimentou R$ 263 bilhões no estado, o equivalente a 10,8% do total nacional. Além disso, 40% dos moradores da Região Metropolitana consumiram algum produto ilegal em 2024.
Outro desafio é o impacto do home office: 68,5% dos comerciantes do Centro do Rio afirmaram ter seus negócios afetados pela redução no fluxo de clientes. Já a criminalidade segue em alta: o roubo de cargas cresceu 27,6% no primeiro semestre, chegando a 1.575 ocorrências.
“Esse avanço compromete a competitividade e aumenta os custos para empresários e consumidores”, afirmou o presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, que defendeu ações contra a informalidade e a criminalidade. Com informações da Assessoria de Imprensa Fecomércio RJ
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