Pesquisa do Sebrae aponta as principais medidas sustentáveis aplicadas no estado
Nos últimos três anos, o termo Environmental, Social and Governance (ESG) vem ganhando força na agenda econômica e de negócios no mundo corporativo.
As empresas precisam reavaliar o modelo de gestão e estreitar laços fortes e éticos com clientes, colaboradores e fornecedores, além da comunidade que a empresa está inserida.
Dentro desse contexto, as micro e pequenas empresas ficam na dúvida em como se adequar às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização.
Em pesquisa realizada pelo Sebrae, a questão sobre sustentabilidade vem ganhando relevância entre os pequenos negócios.
No Estado do Rio de Janeiro, as três principais ações realizadas pelas empresas são: 71% das empresas controlam o consumo de energia, 58% controlam o consumo de água e 56% controlam o consumo de papel.
“Hoje, o ESG ainda é um diferencial para negócios (de micro a grande porte), mas no futuro próximo será um critério padrão. Quem não se adequar, vai ficar para trás. Alguns bancos, inclusive, já têm métricas próprias para medir o impacto social ou ambiental de um negócio, definindo assim se este negócio está apto ou não para receber investimentos ou ter direito a determinadas linhas de crédito. A questão é que, em breve, quem não tiver essas práticas para melhorar o mundo, vai ter dificuldade de acessar determinadas linhas de créditos e financiamentos, além de ser um fator decisivo sobre a escolha de consumo de muitas pessoas. Por isso, precisamos não só de instituições engajadas nessa agenda, mas também de indivíduos. A prática ESG diz menos sobre o futuro e mais de como a gente vive e sobrevive ao presente”, explica Aline Barreto, analista do Sebrae Rio.
Uso de matéria prima ou material reciclável no processo produtivo – 30%
Destinação adequada de resíduos tóxicos, tais como solvente, produtos de limpeza e cartucho de tinta. – 23%
Reciclagem de pilhas, baterias e pneus – 18%
Compro e/ou vendo produtos usados – 13%
Captação de água da chuva e/ou reutilização da água – 6%
Uso de energia solar – 4%
Fonte: Ass. de Comunicação, Marketing e Relacionamento Digital do Sebrae Riofull-width
“Hoje, o ESG ainda é um diferencial para negócios (de micro a grande porte), mas no futuro próximo será um critério padrão. Quem não se adequar, vai ficar para trás. Alguns bancos, inclusive, já têm métricas próprias para medir o impacto social ou ambiental de um negócio, definindo assim se este negócio está apto ou não para receber investimentos ou ter direito a determinadas linhas de crédito. A questão é que, em breve, quem não tiver essas práticas para melhorar o mundo, vai ter dificuldade de acessar determinadas linhas de créditos e financiamentos, além de ser um fator decisivo sobre a escolha de consumo de muitas pessoas. Por isso, precisamos não só de instituições engajadas nessa agenda, mas também de indivíduos. A prática ESG diz menos sobre o futuro e mais de como a gente vive e sobrevive ao presente”, explica Aline Barreto, analista do Sebrae Rio.
Outras medidas tomadas pelos empreendedores:
Separação de lixo para Coleta seletiva de lixo – 47%Uso de matéria prima ou material reciclável no processo produtivo – 30%
Destinação adequada de resíduos tóxicos, tais como solvente, produtos de limpeza e cartucho de tinta. – 23%
Reciclagem de pilhas, baterias e pneus – 18%
Compro e/ou vendo produtos usados – 13%
Captação de água da chuva e/ou reutilização da água – 6%
Uso de energia solar – 4%
Fonte: Ass. de Comunicação, Marketing e Relacionamento Digital do Sebrae Rio
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