Com esse tema “Amor Familiar, vocação e caminho de santidade”, a Igreja Católica no Brasil celebra, nesses dias, a Semana Nacional da Família.
Pelo trigésimo ano consecutivo a Pastoral Familiar intensifica a evangelização das famílias, com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Pelo trigésimo ano consecutivo a Pastoral Familiar intensifica a evangelização das famílias, com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
“É tempo favorável para comemorar, celebrar e agradecer a Deus por esta caminhada e história tão bonita e profunda que mudou o rosto da Pastoral Familiar em todo o Brasil”, destacou o bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Ricardo Hoepers.
“A Semana Nacional da Família é um momento forte de fé, de oração e de muita ação, muito trabalho. Os agentes da Pastoral Familiar se dedicam de corpo e alma, mas os frutos são espirituais, graças abundantes que Deus distribui graças ao amor, carinho e dedicação de cada agente da Pastoral Familiar, cada casal, por cada família conquistada neste período”, completou Dom Ricardo.
Recordemos brevemente o início dessa caminhada em São Paulo na década de 1970 e a partir daí a Semana da Família foi alcançando outros estados até o início dos anos 90. Em 1992, a CNBB aprovou a celebração em âmbito nacional.
Assim, a Semana Nacional da Família está inserida no contexto do Mês Vocacional. Neste ano, segue o tema proposto no X Encontro Mundial das Famílias, realizado em junho, e do XVI Congresso Nacional da Pastoral Familiar, marcado para o fim de agosto, em Governador Celso Ramos (SC).
A relevância da Semana da Família no conjunto da sociedade nos últimos anos, de acordo com Luiz e Khátia Stolf, casal coordenador nacional da Pastoral Familiar, acabou atingindo outros públicos em escolas, associações e até nas câmaras de vereadores.
“Cabe lembrar que em muitos lugares a Semana Nacional da Família tem sido objeto de projetos de lei em que a data passa a ser reconhecida e fazer parte do calendário de eventos do município”, explicou Luiz.
“A SNF é uma excelente ferramenta de evangelização. As famílias são as protagonistas, reunindo-se não só na sua comunidade eclesial, mas também em sua pequena igreja doméstica com a participação da família alargada como o Papa Francisco nos pede”, completou Khátia.
A Pastoral Familiar surgiu, portanto, da necessidade de atuação da Igreja junto às famílias devido às amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura, pondo em questão esta instituição que constitui o cerne da sociedade.
A família sempre foi de grande importância para a Igreja pois através dela que o homem começa sua vida, forma sua base.
Recordemos ainda que em 1980, de 26 de setembro a 25 de outubro, realizou-se em Roma o sínodo dos bispos sobre a função da família cristã no mundo de hoje resultando na Exortação Apostólica Familiaris Consortio do papa João Paulo II.
Com base nesta encíclica, a CNBB publicou o documento 65 – A Pastoral Familiar no Brasil que serve de subsídio para a implantação da Pastoral Familiar nas Paróquias.
Em nossa cidade temos os Grupos de Casais da Pastoral Familiar, do ECC - Encontro de Casais com Cristo, das Equipes de Nossa Senhora entre outras. São várias metodologias com o mesmo conteúdo em prol da família.
A Pastoral Familiar tem como missão ser misericordiosa, acolhedora, integrada, defensora da vida e dos valores cristãos, valorizadora do sacramento do matrimônio e formadora de Igrejas domésticas e comunidades de amor.
A Pastoral familiar destina-se a todos os tipos de pessoas e famílias para ajudá-las e servi-las – famílias bem constituídas, desestruturadas, futuras famílias, famílias em situação de miséria, distanciadas da vida da igreja, discriminadas, de migrantes, mães e pais solteiros, pessoas sem família, divorciadas, viúvos e em toda situação familiar que necessite de ajuda e acolhimento.
“A família é uma comunidade íntima de vida e de amor, querida pelo próprio Deus (Familiaris Consortio, II).
Medoro, irmão menor-padre pecador
“A Semana Nacional da Família é um momento forte de fé, de oração e de muita ação, muito trabalho. Os agentes da Pastoral Familiar se dedicam de corpo e alma, mas os frutos são espirituais, graças abundantes que Deus distribui graças ao amor, carinho e dedicação de cada agente da Pastoral Familiar, cada casal, por cada família conquistada neste período”, completou Dom Ricardo.
Recordemos brevemente o início dessa caminhada em São Paulo na década de 1970 e a partir daí a Semana da Família foi alcançando outros estados até o início dos anos 90. Em 1992, a CNBB aprovou a celebração em âmbito nacional.
Assim, a Semana Nacional da Família está inserida no contexto do Mês Vocacional. Neste ano, segue o tema proposto no X Encontro Mundial das Famílias, realizado em junho, e do XVI Congresso Nacional da Pastoral Familiar, marcado para o fim de agosto, em Governador Celso Ramos (SC).
A relevância da Semana da Família no conjunto da sociedade nos últimos anos, de acordo com Luiz e Khátia Stolf, casal coordenador nacional da Pastoral Familiar, acabou atingindo outros públicos em escolas, associações e até nas câmaras de vereadores.
“Cabe lembrar que em muitos lugares a Semana Nacional da Família tem sido objeto de projetos de lei em que a data passa a ser reconhecida e fazer parte do calendário de eventos do município”, explicou Luiz.
“A SNF é uma excelente ferramenta de evangelização. As famílias são as protagonistas, reunindo-se não só na sua comunidade eclesial, mas também em sua pequena igreja doméstica com a participação da família alargada como o Papa Francisco nos pede”, completou Khátia.
A Pastoral Familiar surgiu, portanto, da necessidade de atuação da Igreja junto às famílias devido às amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura, pondo em questão esta instituição que constitui o cerne da sociedade.
A família sempre foi de grande importância para a Igreja pois através dela que o homem começa sua vida, forma sua base.
Recordemos ainda que em 1980, de 26 de setembro a 25 de outubro, realizou-se em Roma o sínodo dos bispos sobre a função da família cristã no mundo de hoje resultando na Exortação Apostólica Familiaris Consortio do papa João Paulo II.
Com base nesta encíclica, a CNBB publicou o documento 65 – A Pastoral Familiar no Brasil que serve de subsídio para a implantação da Pastoral Familiar nas Paróquias.
Em nossa cidade temos os Grupos de Casais da Pastoral Familiar, do ECC - Encontro de Casais com Cristo, das Equipes de Nossa Senhora entre outras. São várias metodologias com o mesmo conteúdo em prol da família.
A Pastoral Familiar tem como missão ser misericordiosa, acolhedora, integrada, defensora da vida e dos valores cristãos, valorizadora do sacramento do matrimônio e formadora de Igrejas domésticas e comunidades de amor.
A Pastoral familiar destina-se a todos os tipos de pessoas e famílias para ajudá-las e servi-las – famílias bem constituídas, desestruturadas, futuras famílias, famílias em situação de miséria, distanciadas da vida da igreja, discriminadas, de migrantes, mães e pais solteiros, pessoas sem família, divorciadas, viúvos e em toda situação familiar que necessite de ajuda e acolhimento.
“A família é uma comunidade íntima de vida e de amor, querida pelo próprio Deus (Familiaris Consortio, II).
Medoro, irmão menor-padre pecador
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