Sondagem do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), feita entre os dias 1 e 6 de junho, com 292 empresários do comércio de bens, serviços e turismo do estado do Rio de Janeiro, mostra que a confiança na situação de seus negócios em relação aos próximos três meses caiu significativamente se comparada à pesquisa anterior.
Em junho, 75% seguem confiantes que o negócio melhore ou melhore muito, enquanto esse índice era de 84,4% em maio. 17,1% acreditam que a situação permaneça igual e 7,9% esperam piore ou piore muito.
A demanda insuficiente é o principal fator que limita os negócios, segundo 44,6% dos entrevistados, seguido de 43,4% que disseram ser as restrições financeiras. O terceiro limitador apontado pelos empresários é a falta de mão de obra, com 13,1%.
Nos últimos três meses, 58,9% disseram que a situação se estabilizou, 31,2% afirmaram que diminuiu ou diminuiu muito a empregabilidade e 9,9% declararam que houve aumento ou muito aumento no quadro de funcionários.
Sobre o abastecimento do estoque nos últimos três meses, 52,1% disseram que ficou igual ao planejado, enquanto 36,3% afirmaram que ficou abaixo do planejado. 11,6% relataram que os estoques ficaram acima do planejado nos três meses.
Porém, 33,9% dos entrevistados consideraram que a situação de seus negócios melhorou ou melhorou muito nos últimos três meses. Na pesquisa anterior, o número era de 29,7%.
Os que acreditam que a situação está igual são 31,8%, contra 30,7% em maio. Já 34,2% acham que piorou ou piorou muito na nova pesquisa, enquanto no mês anterior foram 39,5%.
A expectativa na retomada econômica continua em queda. Para 63,7%, a demanda pelos serviços/bens de suas empresas para os próximos três meses aumentará ou aumentará muito. Em maio, 66,3% dos entrevistados acreditavam neste aumento.
A expectativa na retomada econômica continua em queda. Para 63,7%, a demanda pelos serviços/bens de suas empresas para os próximos três meses aumentará ou aumentará muito. Em maio, 66,3% dos entrevistados acreditavam neste aumento.
O mesmo acontece com os que esperam que a situação se estabilizará: 26,7% em junho contra 24,5% em maio. 9,6% declararam que esperam que diminuirá ou diminuirá muito a demanda pelos serviços/bens de seus negócios. No mês passado, 9,1% tinham a mesma impressão de diminuição.
A demanda insuficiente é o principal fator que limita os negócios, segundo 44,6% dos entrevistados, seguido de 43,4% que disseram ser as restrições financeiras. O terceiro limitador apontado pelos empresários é a falta de mão de obra, com 13,1%.
Empregos
Em relação ao quadro de funcionários, 61,3% dos empresários disseram que o número se estabilizará nos próximos três meses, enquanto 24,7% afirmam que aumentará ou aumentará muito. Apenas 14% esperam diminuir ou diminuir muito o número de empregados em suas empresas.Nos últimos três meses, 58,9% disseram que a situação se estabilizou, 31,2% afirmaram que diminuiu ou diminuiu muito a empregabilidade e 9,9% declararam que houve aumento ou muito aumento no quadro de funcionários.
Preço de fornecedores e estoques
De acordo com 89,4% dos empreendedores, os preços dos fornecedores aumentaram ou aumentaram muito em relação ao mês anterior. Apenas 2,4% dos consultados tiveram a impressão de queda.Sobre o abastecimento do estoque nos últimos três meses, 52,1% disseram que ficou igual ao planejado, enquanto 36,3% afirmaram que ficou abaixo do planejado. 11,6% relataram que os estoques ficaram acima do planejado nos três meses.
Inadimplência
O índice de empresários adimplentes nos últimos três meses aumentou em relação à pesquisa anterior. Em junho, 51% não ficaram inadimplentes, contra 44,1% de maio.Já o número de inadimplente ou muito inadimplente apresentou uma ligeira queda de 32% (maio) para 31,5% (junho). 17,5% disseram ter ficado pouco inadimplente.
A inadimplência com os bancos comerciais (36,2%) foi o principal motivo relatado pelos empresários, seguido de aluguel e tributos federais (ambos com 33,1%) e fornecedores (29,1%).
Assessoria de Imprensa Fecomércio RJ
Imagem: Reproduçãofull-width
A inadimplência com os bancos comerciais (36,2%) foi o principal motivo relatado pelos empresários, seguido de aluguel e tributos federais (ambos com 33,1%) e fornecedores (29,1%).
Assessoria de Imprensa Fecomércio RJ
Imagem: Reprodução
Empresários fluminenses, vocês precisam ter fé e crer mais em Deus, vocês são muito pessimistas, não é toa que Rio passa situações difíceis, porque se os seus empresários estão pessimistas as coisas tendem não dar certo.
ResponderExcluirPostar um comentário