Sondagem feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) com 318 consumidores do estado do Rio de Janeiro mostra que o medo de perder o emprego caiu nos últimos três meses.
Na pesquisa feita entre os dias 15 e 19 de junho, 37,1% dos entrevistados disseram ter muito medo de ficar desempregados, contra 40,3% do levantamento anterior feito em maio. 18,6% afirmaram ter pouco medo de perder o emprego, enquanto 44,3% não têm esse receio.
Porém, o número de pessoas com pouco medo de ficar desempregado apresentou queda. Em junho, ficou em 21,1%, contra 27% de maio. Não estão com medo de perder o emprego, 46,5%.
Medo era maior há um ano
Se comparado a junho de 2021, o número de entrevistados com muito medo de perder o emprego nos últimos três meses teve queda significativa.
No ano passado, eram 52,2%, contra os atuais 37,1%. A confiança em não perder o emprego aumentou muito em relação ao mesmo mês de 2021. Atualmente são 44,3%, e em junho do ano passado eram 29,6%.
Retomada econômica
Em relação à expectativa da retomada econômica brasileira para os próximos três meses, a pesquisa mostra a pesquisa mostra a desconfiança dos consumidores aumentando em relação à sondagem de maio.
Estão pessimistas ou muito pessimistas 50,7%. Em maio, esse índice era de 46,8%. Os confiantes ou muito confiantes, em junho, somaram 33,3%, contra 33,7% da pesquisa anterior. Os que acreditam que a situação não irá se alterar são 16%.
Sobre a retomada da economia do estado do Rio nos próximos três meses, o número de pessimistas ou muito pessimistas ficou em 49,1%, enquanto em maio foi de 47,5%.
Sobre a retomada da economia do estado do Rio nos próximos três meses, o número de pessimistas ou muito pessimistas ficou em 49,1%, enquanto em maio foi de 47,5%.
O número de consumidores confiantes ou muito confiantes é, atualmente, de 28,3%. Na pesquisa anterior, os que estavam confiantes ou muito confiantes somaram 30,2%. 22,6% dos entrevistados acham que a situação não irá se alterar.
Renda familiar
A quantidade de consumidores fluminense que afirmaram ter sofrido diminuição na renda familiar nos últimos três meses apresentou queda, indo de 53,7% em maio para 51,6% agora em junho.
Os índices mostram que também houve queda na porcentagem dos que relataram aumento da renda familiar: 13,9% (maio) para 12,3% (junho). 36,2% disseram que a renda familiar continuou como está.
Para os próximos três meses, 46,5% acham que a situação vai continuar como está. Já 24,2% acreditam que a renda familiar vai aumentar ou aumentar muito. Os que acreditam que vai reduzir ou reduzir muito somam 29,2%.
Para os próximos três meses, 46,5% acham que a situação vai continuar como está. Já 24,2% acreditam que a renda familiar vai aumentar ou aumentar muito. Os que acreditam que vai reduzir ou reduzir muito somam 29,2%.
Endividamento e inadimplência
O número de consumidores não endividados ou pouco endividados nos últimos três meses ficou em 59,1%.
O percentual de endividados caiu de 29% em maio para 21,7% neste mês. O mesmo ocorreu com os muito endividados que em maio eram 23,5% e agora em junho são de 19,2%.
No novo levantamento do IFec RJ, 56,9% disseram não ter ficado inadimplentes nos últimos três meses, enquanto 27,3% afirmaram que tiveram dívidas. 15,7% ficaram pouco inadimplentes.
Entre os que se declararam inadimplentes, o cartão de crédito continua sendo o vilão, com 67,4% da inadimplência, seguido pelas contas de luz, gás, telefone, água e internet (34,8%), crédito pessoal (30,4%), cheque especial (29,6%) e IPVA (25,2%).
No novo levantamento do IFec RJ, 56,9% disseram não ter ficado inadimplentes nos últimos três meses, enquanto 27,3% afirmaram que tiveram dívidas. 15,7% ficaram pouco inadimplentes.
Entre os que se declararam inadimplentes, o cartão de crédito continua sendo o vilão, com 67,4% da inadimplência, seguido pelas contas de luz, gás, telefone, água e internet (34,8%), crédito pessoal (30,4%), cheque especial (29,6%) e IPVA (25,2%).
Consumo de bens duráveis
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis, 36,7% afirmaram que irão manter seus gastos nos próximos três meses, enquanto 36,3% diminuirão e 27% aumentarão.
Nos últimos três meses, 48,9% disseram que os gastos foram menores com bens duráveis. 27,7% gastaram mais e 23,5% tiveram os gastos iguais.
Nos últimos três meses, 48,9% disseram que os gastos foram menores com bens duráveis. 27,7% gastaram mais e 23,5% tiveram os gastos iguais.
Sobre a Fecomércio RJ
Reúne 59 sindicatos patronais, líderes empresariais, especialistas e consultores com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos negócios no setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado do Rio de Janeiro.Desenvolve soluções, pesquisas e disponibiliza conteúdo sobre questões que impactam a vida do empreendedor e colaboram nas decisões dos gestores públicos.
Representa mais de 321 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica do estado e 68% dos estabelecimentos fluminenses, gerando mais de 1,5 milhão de empregos formais, que equivalem a 60% dos postos de trabalho com carteira assinada no estado.
Através do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ) atua em assistência social, cultura, educação, lazer e saúde aos comerciários e população carente, enquanto o Serviço Nacional de Aprendizagem Comércio (Senac RJ) promove educação profissional voltada para o setor.
Fecomércio RJ
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