Redação
Três Rios volta a ocupar lugar de destaque no cenário cultural brasileiro. Os artistas trirrienses Rodrigo Portella e Ananda Almeida estão entre os indicados ao Prêmio Shell de Teatro 2025, uma das mais relevantes premiações das artes cênicas do país.
Rodrigo Portella concorre na categoria Direção, em São Paulo, pelo espetáculo (Um) Ensaio Sobre a Cegueira, adaptação do romance de José Saramago. A montagem se destaca por transformar a metáfora da cegueira em uma experiência sensorial potente e também figura entre os indicados no Rio de Janeiro, consolidando seu alcance nacional.
As indicações reforçam a força dos artistas formados em Três Rios, hoje presentes nos principais palcos do eixo Rio–São Paulo. Para a cidade, o reconhecimento simboliza não apenas orgulho, mas a confirmação de que a produção cultural local dialoga com o que há de mais relevante no teatro brasileiro contemporâneo.
Três Rios volta a ocupar lugar de destaque no cenário cultural brasileiro. Os artistas trirrienses Rodrigo Portella e Ananda Almeida estão entre os indicados ao Prêmio Shell de Teatro 2025, uma das mais relevantes premiações das artes cênicas do país.
Rodrigo Portella concorre na categoria Direção, em São Paulo, pelo espetáculo (Um) Ensaio Sobre a Cegueira, adaptação do romance de José Saramago. A montagem se destaca por transformar a metáfora da cegueira em uma experiência sensorial potente e também figura entre os indicados no Rio de Janeiro, consolidando seu alcance nacional.
Já Ananda Almeida é indicada na categoria Figurino, no Rio, pelo espetáculo Negra Palavra – Poesia do Samba, criado em parceria com Raphael Elias. A obra valoriza a cultura negra por meio da poesia e do samba, costurando identidade, memória e ancestralidade em cena.
As indicações reforçam a força dos artistas formados em Três Rios, hoje presentes nos principais palcos do eixo Rio–São Paulo. Para a cidade, o reconhecimento simboliza não apenas orgulho, mas a confirmação de que a produção cultural local dialoga com o que há de mais relevante no teatro brasileiro contemporâneo.
Postar um comentário