O final do ano é marcado por festas, confraternizações e celebrações. No entanto, esse período também registra um aumento significativo nos danos causados pelo uso de álcool e outras drogas, impactando diretamente a saúde, a segurança e as relações familiares.
O cigarro continua sendo uma das principais causas de doenças evitáveis, provocando câncer, problemas respiratórios e cardiovasculares. Em épocas festivas, o consumo tende a aumentar, agravando riscos à saúde e estimulando recaídas em quem tenta parar de fumar.
A bebida alcoólica, amplamente associada às comemorações, está ligada a acidentes de trânsito, violência doméstica, brigas, afogamentos e emergências hospitalares. O excesso compromete o julgamento, aumenta comportamentos de risco e pode transformar momentos de alegria em tragédias.
A maconha, muitas vezes vista como inofensiva, pode causar prejuízos à memória, à concentração, à saúde mental e à motivação, especialmente quando associada ao álcool. Já a cocaína e o crack são drogas altamente destrutivas, levando à dependência rápida, problemas cardíacos graves, surtos psicóticos, violência e ruptura de vínculos familiares.
No fim do ano, o uso dessas substâncias tende a crescer devido ao clima de permissividade, estresse emocional e maior acesso social, elevando o número de internações, acidentes e perdas humanas. Prevenir, orientar e incentivar escolhas conscientes é fundamental.
Salvar vidas começa com informação, responsabilidade e cuidado com o próximo. Celebrar com equilíbrio é a melhor forma de garantir que o novo ano comece com saúde, dignidade e esperança.
O cigarro continua sendo uma das principais causas de doenças evitáveis, provocando câncer, problemas respiratórios e cardiovasculares. Em épocas festivas, o consumo tende a aumentar, agravando riscos à saúde e estimulando recaídas em quem tenta parar de fumar.
A bebida alcoólica, amplamente associada às comemorações, está ligada a acidentes de trânsito, violência doméstica, brigas, afogamentos e emergências hospitalares. O excesso compromete o julgamento, aumenta comportamentos de risco e pode transformar momentos de alegria em tragédias.
A maconha, muitas vezes vista como inofensiva, pode causar prejuízos à memória, à concentração, à saúde mental e à motivação, especialmente quando associada ao álcool. Já a cocaína e o crack são drogas altamente destrutivas, levando à dependência rápida, problemas cardíacos graves, surtos psicóticos, violência e ruptura de vínculos familiares.
No fim do ano, o uso dessas substâncias tende a crescer devido ao clima de permissividade, estresse emocional e maior acesso social, elevando o número de internações, acidentes e perdas humanas. Prevenir, orientar e incentivar escolhas conscientes é fundamental.
Salvar vidas começa com informação, responsabilidade e cuidado com o próximo. Celebrar com equilíbrio é a melhor forma de garantir que o novo ano comece com saúde, dignidade e esperança.


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