A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) publica anualmente mensagens de Natal e Ano Novo, focando na esperança, fraternidade, paz e solidariedade, inspiradas no mistério da Encarnação de Jesus para renovar o amor ao próximo, cuidar dos mais vulneráveis (pobres, doentes, migrantes) e construir um mundo mais justo, incentivando a fé e o amor como resposta aos desafios da vida.
Essas Mensagens da CNBB sublinham as exigências ressaltam em primeiro lugar a solidariedade de Deus. O Natal é a solidariedade divina que inspira o cuidado com o próximo, lembrando-nos de nossa vocação de cuidar uns dos outros, como “guardiães” a exemplo de São José Operário. E mais do que isso o nascimento de Jesus é a fonte de esperança, um convite para não sermos passivos, mas semeadores de vida e construtores de um mundo fraterno.
Daí o apelo pela paz. Destacamos a busca por silenciar as armas, promovendo a fraternidade humana. Sim. Amor e fraternidade. O amor de Cristo, que se fez pequeno e pobre, deve nos impulsionar a amar e ajudar quem mais precisa, sendo justos e solidários.
Assistindo ou criando os presépios aprendemos a simplicidade de acolher Jesus e de sermos reflexo do amor de Deus. Isso implica em renovar a esperança e cultivar as sementes do Evangelho, vivendo o amor de Cristo em ações concretas.
Resgatemos o significado espiritual (nascimento de Jesus, amor, esperança, paz), o contraste entre o espírito natalino (doação, empatia, solidariedade) e a realidade social (desigualdade, consumismo, violência), e a importância de levar os ensinamentos de Cristo para o dia a dia, transformando-o em um "Natal todos os dias" através de ações concretas de amor e justiça, além da reflexão sobre o verdadeiro sentido versus a hipocrisia.
O verdadeiro sentido do Natal é pois a celebração do amor de Deus ao se fazer humano em Jesus Cristo, um convite à gratidão e à renovação da fé.A importância de acolher Cristo em si, abrindo o coração para a paz, o perdão e a luz divina, e não apenas seguir os rituais externos (presépio, ceia). Implica ações concretas: o Natal nos chama a ser a estrela-guia, os Reis Magos e os presentes, levando amor, partilha e esperança aos necessitados, combatendo a solidão e a fome.
Parabenizamos os gestos de partilha e também a justa crítica social: reflexões que apontam a hipocrisia de celebrar o nascimento de Jesus sem combater a violência, a desigualdade e a injustiça que persistem no mundo, pedindo um compromisso com um mundo mais humano.A ideia de que o espírito natalino (bondade, amor ao próximo, solidariedade) deve ser vivido todos os dias, e não apenas em dezembro, transformam a data em um chamado à mudança de vida.O nascimento de Jesus é visto como a grande luz que dissipa as trevas do pecado e da desesperança, ancorando a fé em um futuro de paz, justiça e amor.
E se o verdadeiro sentido do Natal estivesse escondido entre tantos enfeites, luzes e compras? Em dezembro, as árvores de Natal decoram shoppings e as bolinhas brilhantes enfeitam os pinheiros de plástico. Tudo é enlaçado pelas tranças de pisca-pisca. As lojas colocam guirlandas e o velho Noel ressurge após um ano. Atenção! A beleza das decorações causa distração e tende a nos afastar do real significado.Para um comerciante, o sentido do Natal pode ser um lucro maior; para uma criança, ocasião de presentes; para uma avó, a data da receita anual que todos amam.Até mesmo o tio, que espera a sobremesa para fazer a piada do pavê, pode enxergar o Natal de uma maneira diferente.
Para todos é possível encontrar o verdadeiro sentido do Natal, pois ele não depende de nada disso. Depende apenas da fé que acolhe o Menino Jesus como salvador, do amor que descobre o seu rosto nos pequeninos, pobres e nos injustiçados e da esperança que dá sentido à vida e faz superar a ansiedade e a opressão.
E, nessa semana que muitos e muitos vão ao comércio, vamos também às Igreja e ao encontro daqueles que estão tão próximos de nós e que celebram com tristeza. Aqueles que trabalham, aqueles que perderam um ente querido e aqueles que não têm condições de celebrar por falta de dinheiro ou de saúde. Sejamos instrumentos da paz!
Essas Mensagens da CNBB sublinham as exigências ressaltam em primeiro lugar a solidariedade de Deus. O Natal é a solidariedade divina que inspira o cuidado com o próximo, lembrando-nos de nossa vocação de cuidar uns dos outros, como “guardiães” a exemplo de São José Operário. E mais do que isso o nascimento de Jesus é a fonte de esperança, um convite para não sermos passivos, mas semeadores de vida e construtores de um mundo fraterno.
Daí o apelo pela paz. Destacamos a busca por silenciar as armas, promovendo a fraternidade humana. Sim. Amor e fraternidade. O amor de Cristo, que se fez pequeno e pobre, deve nos impulsionar a amar e ajudar quem mais precisa, sendo justos e solidários.
Assistindo ou criando os presépios aprendemos a simplicidade de acolher Jesus e de sermos reflexo do amor de Deus. Isso implica em renovar a esperança e cultivar as sementes do Evangelho, vivendo o amor de Cristo em ações concretas.
Resgatemos o significado espiritual (nascimento de Jesus, amor, esperança, paz), o contraste entre o espírito natalino (doação, empatia, solidariedade) e a realidade social (desigualdade, consumismo, violência), e a importância de levar os ensinamentos de Cristo para o dia a dia, transformando-o em um "Natal todos os dias" através de ações concretas de amor e justiça, além da reflexão sobre o verdadeiro sentido versus a hipocrisia.
O verdadeiro sentido do Natal é pois a celebração do amor de Deus ao se fazer humano em Jesus Cristo, um convite à gratidão e à renovação da fé.A importância de acolher Cristo em si, abrindo o coração para a paz, o perdão e a luz divina, e não apenas seguir os rituais externos (presépio, ceia). Implica ações concretas: o Natal nos chama a ser a estrela-guia, os Reis Magos e os presentes, levando amor, partilha e esperança aos necessitados, combatendo a solidão e a fome.
Parabenizamos os gestos de partilha e também a justa crítica social: reflexões que apontam a hipocrisia de celebrar o nascimento de Jesus sem combater a violência, a desigualdade e a injustiça que persistem no mundo, pedindo um compromisso com um mundo mais humano.A ideia de que o espírito natalino (bondade, amor ao próximo, solidariedade) deve ser vivido todos os dias, e não apenas em dezembro, transformam a data em um chamado à mudança de vida.O nascimento de Jesus é visto como a grande luz que dissipa as trevas do pecado e da desesperança, ancorando a fé em um futuro de paz, justiça e amor.
E se o verdadeiro sentido do Natal estivesse escondido entre tantos enfeites, luzes e compras? Em dezembro, as árvores de Natal decoram shoppings e as bolinhas brilhantes enfeitam os pinheiros de plástico. Tudo é enlaçado pelas tranças de pisca-pisca. As lojas colocam guirlandas e o velho Noel ressurge após um ano. Atenção! A beleza das decorações causa distração e tende a nos afastar do real significado.Para um comerciante, o sentido do Natal pode ser um lucro maior; para uma criança, ocasião de presentes; para uma avó, a data da receita anual que todos amam.Até mesmo o tio, que espera a sobremesa para fazer a piada do pavê, pode enxergar o Natal de uma maneira diferente.
Para todos é possível encontrar o verdadeiro sentido do Natal, pois ele não depende de nada disso. Depende apenas da fé que acolhe o Menino Jesus como salvador, do amor que descobre o seu rosto nos pequeninos, pobres e nos injustiçados e da esperança que dá sentido à vida e faz superar a ansiedade e a opressão.
E, nessa semana que muitos e muitos vão ao comércio, vamos também às Igreja e ao encontro daqueles que estão tão próximos de nós e que celebram com tristeza. Aqueles que trabalham, aqueles que perderam um ente querido e aqueles que não têm condições de celebrar por falta de dinheiro ou de saúde. Sejamos instrumentos da paz!
Medoro, irmão menor-padre pecador

Postar um comentário