Muitas mulheres têm dúvidas sobre questões relacionadas ao próprio corpo, às transformações que vivenciam, às dificuldades em compreender mudanças físicas e emocionais, bem como aos desafios nos relacionamentos.
Por medo de julgamentos e preconceitos, muitas se calam justamente quando gostariam de perguntar, compreender e se conhecer melhor.
Ainda existem inúmeros tabus e preconceitos em torno do corpo feminino, do prazer, da saúde e da autoestima.
O que deveria ser motivo de diálogo e esclarecimento — informações valiosas que favorecem o autoconhecimento — muitas vezes se transforma em silêncio, dor e sintomas físicos ou emocionais.
“O que o corpo cala, a alma sente.”
Toda mulher precisa e merece um ambiente acolhedor, onde existam profissionais capacitados, preparados para orientar e esclarecer com respeito e embasamento teórico as diversas questões que favorecem escolhas mais saudáveis e conscientes — sobre o corpo, as emoções e a forma de se relacionar consigo mesma e com o outro.
O “sim” e o “não” precisam ser expressos de maneira consciente e equilibrada.
Emoções silenciadas ou mal compreendidas podem se manifestar em sintomas. Da mesma forma, sentimentos externalizados de forma desequilibrada — como raiva, amargura ou mágoa — também trazem prejuízos.
A melhor forma de alcançar mais saúde e qualidade de vida é compreender as próprias emoções, identificar suas causas e aprender a expressá-las de maneira saudável. Em certos momentos, é preciso buscar tratamentos ou técnicas terapêuticas que auxiliem nesse processo — exteriorizar os sentimentos é essencial para organizar o interior.
Existem diversas abordagens que contribuem para desbloqueios físicos e emocionais, promovendo equilíbrio, bem-estar e uma vida mais plena para a mulher.
É preciso cuidar da saúde integral.
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