Arcebispo de Juiz de Fora comemora nesta sexta-feira (13/12) o fim do processo sobre o piso da igreja
As comunidades católicas de Chiador e regiões vizinhas estão convidadas para a missa que acontece nesta sexta-feira (13/12), às 18h, na Igreja Matriz de Santo Antônio, celebrada pelo arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira ao lado do pároco Padre Guanair da Silva Santos.
Dom Gil estará na celebração de logo mais em Chiador
Na ocasião, o arcebispo fará um comunicado, já antecipado em vídeo pelas redes sociais, sobre a questão judicial do piso da Igreja Matriz de Santo Antônio. Segundo o arcebispo, o processo chegou ao fim e ao longo de cerca de 10 anos a questão teve um desfecho que será de muita alegria para a comunidade católica chiadorense. Por isso, Dom Gil fará o comunicado oficialmente e logo após a celebração, estará em reunião com a população para expor todo o processo e também ouvir a comunidade que vive o dia a dia daquela paróquia.
Padre Guanair, pároco da Igreja de Santo Antônio, participa da celebração
As comunidades católicas de Chiador e regiões vizinhas estão convidadas para a missa que acontece nesta sexta-feira (13/12), às 18h, na Igreja Matriz de Santo Antônio, celebrada pelo arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira ao lado do pároco Padre Guanair da Silva Santos.
Dom Gil estará na celebração de logo mais em Chiador
Na ocasião, o arcebispo fará um comunicado, já antecipado em vídeo pelas redes sociais, sobre a questão judicial do piso da Igreja Matriz de Santo Antônio. Segundo o arcebispo, o processo chegou ao fim e ao longo de cerca de 10 anos a questão teve um desfecho que será de muita alegria para a comunidade católica chiadorense. Por isso, Dom Gil fará o comunicado oficialmente e logo após a celebração, estará em reunião com a população para expor todo o processo e também ouvir a comunidade que vive o dia a dia daquela paróquia.
Padre Guanair, pároco da Igreja de Santo Antônio, participa da celebração
Há mais de 10 anos a comunidade católica do município havia comprado o piso para substituir o que já existia, porém, a justiça embargou a obra que toda a população achava necessária sem interferir na estrutura e arquitetura da matriz.
Postar um comentário