do HCNSC ressalta a importância do incentivo e do suporte de profissionais de saúde desde a realização pré-natal
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aleitamento materno protege a saúde de seis milhões de crianças anualmente, prevenindo diarreias, infecções respiratórias agudas, síndrome da morte súbita do recém-nascido, diabetes mellitus tipo 1 e 2, doenças autoimunes como Crohn e retocolite ulcerativa, além de reduzir riscos de alergias, doenças crônicas do aparelho digestivo e linfoma. Pensando nisso, foi criada a campanha conhecida como “Agosto Dourado”, cujo objetivo é conscientizar a sociedade sobre os inúmeros benefícios da amamentação.
A ginecologista e obstetra do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Dra. Paula Alves, falou sobre o tema e ressaltou que para as mães, a amamentação contribui para a diminuição da fertilidade em um terço durante o período de lactação, reduz o risco de câncer de mama e alguns tumores ovarianos, bem como auxilia na rápida perda de peso pós-parto. Além de ser um processo natural e gratuito, a amamentação fortalece os laços afetivos entre mãe e bebê, impactando positivamente a economia familiar.
“Durante o pré-natal, é fundamental orientar as gestantes sobre a importância do aleitamento materno e prepará-las para o início da amamentação logo após o parto. No pós-parto, o acompanhamento contínuo através de visitas hospitalares, consultas e visitas domiciliares garante a qualidade do processo de amamentação, oferecendo orientações sobre técnicas de pega, posições adequadas e uso de instrumentos de apoio quando necessário”, estimula a especialista.
As mães enfrentam diversos desafios durante a amamentação, como a fadiga pós-parto, anemia, lesões mamilares, infecções, privação de sono, mudanças na rotina familiar e ansiedade. Superar esses obstáculos requer acompanhamento médico para monitorar a saúde materna, apoio familiar para aliviar as demandas diárias e, se necessário, suporte psicológico para lidar com questões emocionais.
“A saúde emocional da mãe é crucial para o sucesso da amamentação. A ansiedade, o estresse e condições como depressão puerperal podem inibir a produção de leite. Portanto, é essencial que profissionais de saúde e familiares estejam atentos ao bem-estar emocional da mãe, oferecendo suporte psicológico e criando um ambiente acolhedor que promova a tranquilidade e o equilíbrio emocional”, esclarece a especialista.
A rede de apoio, composta por familiares e amigos, desempenha um papel fundamental na promoção do aleitamento materno. Oferecer suporte físico, como cuidar do bebê para que a mãe possa descansar ou realizar tarefas, e apoio emocional, com palavras de incentivo e compreensão, são essenciais para reduzir a ansiedade e o estresse, fatores que impactam diretamente na produção de leite materno.
“Para mães que estão iniciando a jornada da amamentação, é fundamental ter calma e paciência. Buscar orientação com profissionais de saúde, participar de grupos de apoio, conversar com outras mães e não hesitar em procurar ajuda psicológica quando necessário são passos importantes. Lembrar que amamentar é mais do que nutrir; é também um ato de carinho, conforto e amor”, encoraja a médica.
Por fim, Dra. Paula explica que, embora o aleitamento materno seja altamente recomendado, existem situações em que ele pode ser contraindicado, como infecção por HIV e HTLV, algumas condições emocionais graves, uso de certas drogas e lesões ativas nos mamilos. Nesses casos, alternativas nutricionais adequadas devem ser consideradas, sempre sob orientação médica.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aleitamento materno protege a saúde de seis milhões de crianças anualmente, prevenindo diarreias, infecções respiratórias agudas, síndrome da morte súbita do recém-nascido, diabetes mellitus tipo 1 e 2, doenças autoimunes como Crohn e retocolite ulcerativa, além de reduzir riscos de alergias, doenças crônicas do aparelho digestivo e linfoma. Pensando nisso, foi criada a campanha conhecida como “Agosto Dourado”, cujo objetivo é conscientizar a sociedade sobre os inúmeros benefícios da amamentação.
A ginecologista e obstetra do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Dra. Paula Alves, falou sobre o tema e ressaltou que para as mães, a amamentação contribui para a diminuição da fertilidade em um terço durante o período de lactação, reduz o risco de câncer de mama e alguns tumores ovarianos, bem como auxilia na rápida perda de peso pós-parto. Além de ser um processo natural e gratuito, a amamentação fortalece os laços afetivos entre mãe e bebê, impactando positivamente a economia familiar.
“Durante o pré-natal, é fundamental orientar as gestantes sobre a importância do aleitamento materno e prepará-las para o início da amamentação logo após o parto. No pós-parto, o acompanhamento contínuo através de visitas hospitalares, consultas e visitas domiciliares garante a qualidade do processo de amamentação, oferecendo orientações sobre técnicas de pega, posições adequadas e uso de instrumentos de apoio quando necessário”, estimula a especialista.
As mães enfrentam diversos desafios durante a amamentação, como a fadiga pós-parto, anemia, lesões mamilares, infecções, privação de sono, mudanças na rotina familiar e ansiedade. Superar esses obstáculos requer acompanhamento médico para monitorar a saúde materna, apoio familiar para aliviar as demandas diárias e, se necessário, suporte psicológico para lidar com questões emocionais.
“A saúde emocional da mãe é crucial para o sucesso da amamentação. A ansiedade, o estresse e condições como depressão puerperal podem inibir a produção de leite. Portanto, é essencial que profissionais de saúde e familiares estejam atentos ao bem-estar emocional da mãe, oferecendo suporte psicológico e criando um ambiente acolhedor que promova a tranquilidade e o equilíbrio emocional”, esclarece a especialista.
A rede de apoio, composta por familiares e amigos, desempenha um papel fundamental na promoção do aleitamento materno. Oferecer suporte físico, como cuidar do bebê para que a mãe possa descansar ou realizar tarefas, e apoio emocional, com palavras de incentivo e compreensão, são essenciais para reduzir a ansiedade e o estresse, fatores que impactam diretamente na produção de leite materno.
“Para mães que estão iniciando a jornada da amamentação, é fundamental ter calma e paciência. Buscar orientação com profissionais de saúde, participar de grupos de apoio, conversar com outras mães e não hesitar em procurar ajuda psicológica quando necessário são passos importantes. Lembrar que amamentar é mais do que nutrir; é também um ato de carinho, conforto e amor”, encoraja a médica.
Por fim, Dra. Paula explica que, embora o aleitamento materno seja altamente recomendado, existem situações em que ele pode ser contraindicado, como infecção por HIV e HTLV, algumas condições emocionais graves, uso de certas drogas e lesões ativas nos mamilos. Nesses casos, alternativas nutricionais adequadas devem ser consideradas, sempre sob orientação médica.
Assessoria HCNSC
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