![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwvDc0JbUukvv9tIHOVVt_ik5h0kbf3bjL4juN3VY0y6yGuRs1iMynjwqewGZuIhshuIpoB99yiITfVCLZjJVEjSXGPlj22QXfZdMlKtb6XJkgDLhMdFAZutG-LFeG_hrREOr_Ux_DVXRz0L0kxQaNSb-ZwInFo07hAuYoVocCojiJgsuu_uvWph7eTmU/w640-h500/ind%C3%BAstria.jpg)
A Firjan ressalta que o cenário continua adverso para o setor industrial, apesar de perspectiva de juros menores neste ano, em comparação com 2023. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção da indústria brasileira registrou, descontados os efeitos sazonais, queda de 0,3% em fevereiro em relação a janeiro - segundo recuo consecutivo.
A possibilidade de desaceleração do ritmo de cortes da taxa de juros acende o sinal de alerta, pois penalizaria ainda mais a capacidade produtiva e afetaria a taxa de investimento do país. Nesse contexto, a Firjan destaca que o apoio da política fiscal é primordial para a continuidade do ciclo de queda da taxa de juros. Construir um ambiente fiscal crível - sinalizando o cumprimento das metas estabelecidas e reduzindo a percepção de risco país - é fundamental para o equilíbrio macroeconômico. Taxas de juros mais baixas ampliariam o impacto das políticas econômicas voltadas para o aumento da produtividade, gerando efeitos positivos sobre o crescimento, o emprego e a renda. Assessoria Firjan
Imagem: Reprodução
Postar um comentário