Escolas estaduais vão receber 350 mesas interativas, que contam com recursos como jogos, livros digitais, clipes musicais e desenhos animados
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A tecnologia a serviço da educação. Escolas estaduais vão receber 350 mesas interativas, com diversas funcionalidades, como jogos, livros digitais, clipes musicais e desenhos animados, para auxiliar os alunos da educação especial. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (1º), durante o evento ‘Capacitação de Tecnologia Assistiva: Mesas Interativas’, realizado no Colégio Estadual José Leite Lopes – NAVE Rio, localizado no Andaraí, e promovido pela Superintendência de Projetos para Educação Especial/Subsecretaria de Planejamento e Ações Estratégicas da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc-RJ). Na apresentação, foi possível conhecer um pouco mais desta estrutura e como ela vai ajudar na educação dos estudantes.
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"Não há nada mais dinâmico do que a Educação Especial, porque cada momento compartilhado é, com certeza, um degrau a mais para o conhecimento pleno que almejamos. Para 2024, a secretaria está fazendo um plano de investimento diferenciado, com recursos humanos e equipamentos e materiais específicos. Isso é condição ímpar, como disse o governador Cláudio Castro", afirmou a secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto.
A PlayTable é uma plataforma multidisciplinar com jogos e aplicativos para Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Especial. São diversos recursos disponíveis, tudo validado por especialistas e alinhado com a Base Nacional Comum Curricular. A estrutura conta com jogos alicerçados na fonoaudiologia e em metodologias específicas para crianças com autismo, síndrome de Down, surdos, entre outros, tanto para o uso clínico quanto para o trabalho de inclusão nas escolas. Sua metodologia é baseada no lúdico: jogos com temáticas cativantes para uma rotina prazerosa, beneficiando crianças de várias faixas etárias.
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"Esse é um momento ímpar, maravilhoso, no qual pudemos conhecer vários recursos que, certamente, vão proporcionar aos nossos estudantes maior independência, qualidade de vida e inclusão social", enfatizou Myrian Medeiros, subsecretária de Planejamento e Ações Estratégicas da Seeduc.
O desenvolvimento das tecnologias tem mudado a forma como crianças e jovens interagem com o mundo. Os anseios das novas gerações têm sido moldados pelo excesso de informações e rapidez de respostas, proporcionados pelo amplo acesso às ferramentas digitais. Diante disso, é preciso que a tecnologia seja uma aliada da educação e que possa ser um diferencial para engajar estudantes, mostrando o potencial da coletividade para a construção de conhecimento.
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"Isso aqui é uma grande vitória. Nós planejamos muito para conseguir esse resultado. A aquisição deste modelo de tecnologia assistiva veio para somar com o que precisamos trabalhar, que é a evolução do ensino público de educação especial, a partir de modelos e metas, quantificando e qualificando a aprendizagem de nossos alunos. Todo modelo de capacitação fomenta e estimula cada vez mais nossos profissionais", comentou Daniel Bove, superintendente de Projetos para Educação Especial da Seeduc.
A partir desta tecnologia, os professores e gestores têm acesso às informações e, com isso, se torna possível se obter um conjunto de indicadores que detalha a evolução de cada aluno, individualmente, mostrando as áreas de melhor desempenho ou a necessidade de reforço. Assim, esses dados permitem que os docentes criem estratégias para otimizar o aprendizado.
"Esses recursos melhoram a capacidade e ajudam as pessoas com deficiência e ajuda no desenvolvimento de todos os nossos alunos", concluiu Mônica Longobardi, coordenadora de Recursos Multifuncionais e Tecnologias Assistivas da Seeduc. Ascom Seeduc-RJ
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