O que deveria ser exaltado por pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e idosos da cidade de Três Rios, Centro-Sul do Estado do Rio de Janeiro, pelo pioneirismo do ponto de vista de acessibilidade aos serviços prestados em agência do Banco do Brasil, após cerca de 15 anos de instalada, representa iminente risco de queda para seus usuários. Isso, devido ao desgaste do equipamento e ao inadequado e irregular serviço para sua manutenção, o que nos causa espanto por se tratar de uma das instituições financeiras mais ricas do país com todo seu histórico de bilionários, porém, polêmicos patrocínios. Instalado na primeira década dos anos de 2000, por determinação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, em atendimento ao pleito da então gestão do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Três Rios, representou marco de acessibilidade para demais instituições públicas e privadas da cidade.
Na sequência, por determinação dos membros da então gestão representativa de parcela excluída da população, com honroso apoio da ilustre promotora do MP Dra. Vanessa Quadros, demais agências bancárias, fórum, legislativo municipal, teatro, além de outros espaços foram sendo adaptadas para acolher com dignidade à todos indistintamente, como determina a legislação.Com advento da Convenção das Nações Unidas sobre Direitos da Pessoa com Deficiência (PcD), em 2007, da qual o Brasil é signatário desde 2009,novos capítulos são oficialmente registrados nesse histórico de luta pelo direito de igualdade, liberdade, vida com dignidade e plena inclusão social dessas pessoas. Afinal, a deficiência é um conceito em evolução que resulta da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras atitudinais preconceituosas, somadas às ambientais que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.
A despeito dos retrocessos no âmbito da Reabilitação da PcD e na saúde do idoso, o atual governo municipal obteve louváveis êxitos noutras frentes, a exemplo da acessibilidade na sede da prefeitura, de várias escolas, unidades de saúde, vias e logradouros públicos e tudo mais. Contudo, cabe à sociedade observar com cautela o balanço das ondas no campo da política para não se deixar cair em emboscada armada pelas “raposas velhas”, cuja característica essencial é a desenfreada fome de poder, mesmo que à custa de danos e sacrifícios do coletivo.
Na sequência, por determinação dos membros da então gestão representativa de parcela excluída da população, com honroso apoio da ilustre promotora do MP Dra. Vanessa Quadros, demais agências bancárias, fórum, legislativo municipal, teatro, além de outros espaços foram sendo adaptadas para acolher com dignidade à todos indistintamente, como determina a legislação.Com advento da Convenção das Nações Unidas sobre Direitos da Pessoa com Deficiência (PcD), em 2007, da qual o Brasil é signatário desde 2009,novos capítulos são oficialmente registrados nesse histórico de luta pelo direito de igualdade, liberdade, vida com dignidade e plena inclusão social dessas pessoas. Afinal, a deficiência é um conceito em evolução que resulta da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras atitudinais preconceituosas, somadas às ambientais que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.
A despeito dos retrocessos no âmbito da Reabilitação da PcD e na saúde do idoso, o atual governo municipal obteve louváveis êxitos noutras frentes, a exemplo da acessibilidade na sede da prefeitura, de várias escolas, unidades de saúde, vias e logradouros públicos e tudo mais. Contudo, cabe à sociedade observar com cautela o balanço das ondas no campo da política para não se deixar cair em emboscada armada pelas “raposas velhas”, cuja característica essencial é a desenfreada fome de poder, mesmo que à custa de danos e sacrifícios do coletivo.
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