O aumento na busca por atendimento

Por Mônica Britto Valente, Diretora Técnica do Hospital das Clínicas Nossa Senhora da Conceição

O pronto-atendimento de um hospital é sempre bem movimentado. São muitas pessoas com diferentes sintomas e em busca de um mesmo propósito: o atendimento. Contudo, com a chegada da onda de calor das estações de primavera/verão, esse número costuma aumentar em virtude de algumas doenças comuns do período, como: desidratação, conjuntivite, micose, otites e intoxicação alimentar.

Apesar de ser um incômodo, nem sempre é necessário buscar um pronto atendimento com o aparecimento dos primeiros sinais destas enfermidades. O recomendado é procurar auxílio apenas quando surgirem sintomas mais graves e limitadores, como: falta de ar, desmaios, dores ou febre.

A ida com sintomas mais leves pode dificultar a atuação das equipes médicas frente a situações realmente emergenciais. É importante que a população entenda que o atendimento é feito no formato de triagem, das demandas mais urgentes para as menos. Não através de ordem de chegada. Afinal, no universo da saúde e, principalmente nas emergências, o tempo pode ser decisivo para o agravamento do quadro de um paciente.

Recentemente, o pronto atendimento particular do Hospital das Clínicas Nossa Senhora da Conceição completou um ano. Durante este período foram realizados mais de 25 mil atendimentos.

Uma das especialidades mais procuradas médicos é a clínica médica, que analisa o organismo humano de uma forma geral para descobrir as causas dos sintomas do paciente e o direcionar para um especialista, se necessário.

O local recebe, em média, mais de 2 mil pacientes por mês. São pessoas vindas de Três Rios, Paraíba do Sul, Areal, Comendador Levy Gasparian, Sapucaia e alguns lugares de Minas Gerais, todas com necessidade de atendimento e acolhimento.full-width

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