A reunião plenária realizada na Câmara Municipal de Paraíba do Sul nesta quinta-feira (25), terminou com um conflito acalorado entres os vereadores André Salgueiro (Republicanos) e Chiquinho (PSC), em razão da discussão sobre o aumento da passagem de ônibus no município. (veja vídeo a seguir)
Em pauta na sessão estava o projeto de lei de autoria de Salgueiro e Leo Corrêa (Cidadania), que propunha uma autorização ao poder executivo para realizar um aporte financeiro à Viação Conecta — empresa responsável pelo transporte público na cidade —, a fim de que o reajuste tarifário não fosse repassado integralmente à população.
De acordo com o apurado pelo Entre-Rios Jornal, os vereadores tidos como base aliada à prefeita Dayse Onofre, Maninho Magdalena (Solidariedade), Dedé e Chiquinho, defendiam que o contrato vigente entre a empresa de transporte urbano e a prefeitura já garante a possibilidade de subsídios. “A lei era desnecessária, não tinha motivo para tramitar”, disse o vereador Maninho. No entanto, segundo André Salgueiro, a lei proposta “além de autorizativa, dá segurança para a cidade”.
Durante a defesa do texto do projeto de lei, os ânimos se exaltaram culminando numa confusão generalizada.
Magdalena afirmou que Salgueiro é "POLITIQUEIRO E HIPÓCRITA",
Segundo ele, André “estava querendo fazer política em cima da gente”, visto que “tudo que eles pediam na lei já estava no contrato [firmado entre a PMPS e a Viação Conecta]”.
Na intenção de rebater, André Salgueiro chamou os vereadores da bancada de “VENDIDOS DO GOVERNO”.
Questionado pela reportagem sobre os motivos de sua fala, o 1º Secretário da Câmara Municipal de Paraíba do Sul afirmou que vê “indicações e obras sendo ofertadas a esses vereadores em troca de apoio político”.
As falas ditas pelos políticos no plenário do Palácio Tiradentes geraram revolta e bate-boca, sendo necessária a intervenção de terceiros e a finalização da transmissão ao vivo da sessão. Após o acalmar dos ânimos, de acordo com os parlamentares, a lei foi votada e reprovada por 4 votos a 3. Votaram contra os vereadores Maninho Magdalena, Dedé, Tia Norma (PL) e Chiquinho. Apenas os vereadores André Salgueiro, Canela (PTB) e Leo Corrêa foram favoráveis.
O Entre-Rios Jornal tentou contato com todas as partes envolvidas e com o presidente da Casa, Diogo Jacaré, que não estava presente na sessão. O vereador Chiquinho disse que não iria se pronunciar, pois o assunto já teria sido encerrado em uma conversa entre os representantes do legislativo. Já Dedé, preferiu passar a palavra a Maninho Magdalena, enquanto Diogo Jacaré não retornou as tentativas de contato. A reunião plenária foi presidida pelo vereador Canela, que também não se pronunciou sobre o ocorrido.
As falas ditas pelos políticos no plenário do Palácio Tiradentes geraram revolta e bate-boca, sendo necessária a intervenção de terceiros e a finalização da transmissão ao vivo da sessão. Após o acalmar dos ânimos, de acordo com os parlamentares, a lei foi votada e reprovada por 4 votos a 3. Votaram contra os vereadores Maninho Magdalena, Dedé, Tia Norma (PL) e Chiquinho. Apenas os vereadores André Salgueiro, Canela (PTB) e Leo Corrêa foram favoráveis.
O Entre-Rios Jornal tentou contato com todas as partes envolvidas e com o presidente da Casa, Diogo Jacaré, que não estava presente na sessão. O vereador Chiquinho disse que não iria se pronunciar, pois o assunto já teria sido encerrado em uma conversa entre os representantes do legislativo. Já Dedé, preferiu passar a palavra a Maninho Magdalena, enquanto Diogo Jacaré não retornou as tentativas de contato. A reunião plenária foi presidida pelo vereador Canela, que também não se pronunciou sobre o ocorrido.
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