E que, embora precisemos conhecer nossos pontos falhos determinadas impressões, conforme vão sendo absorvidas, podem minar a confiança, atrapalhando o autodesenvolvimento. Nesse processo, vale considerar:
Cuidado com a autocrítica muito rígida: esse sentimento gera culpa e autopunição, sem lançar luz sobre o problema. Se falhei, fiz o que podia? Posso fazer mais na próxima oportunidade? Então me perdoo e sigo adiante.
Perceba a importância da autocompaixão: será que eu teria coragem de falar tudo o que falo comigo para um amigo ou amiga? Não diga para si aquilo que não diria para um amigo querido (reconheça sim a verdade, mas sem ofender).
Antes de se acusar, pergunte-se: isso é gentil? É útil? Me ajuda a tornar-me alguém melhor? Porque me punir, me xingar, ser vitimista não vai auxiliar. Pelo contrário.
Mude a forma de dialogar: entenda que está em uma jornada de aprendizado. Aproveite o percurso e siga seu caminho gradual de transformação.
Por Daniele Barizon
Cuidado com a autocrítica muito rígida: esse sentimento gera culpa e autopunição, sem lançar luz sobre o problema. Se falhei, fiz o que podia? Posso fazer mais na próxima oportunidade? Então me perdoo e sigo adiante.
Perceba a importância da autocompaixão: será que eu teria coragem de falar tudo o que falo comigo para um amigo ou amiga? Não diga para si aquilo que não diria para um amigo querido (reconheça sim a verdade, mas sem ofender).
Antes de se acusar, pergunte-se: isso é gentil? É útil? Me ajuda a tornar-me alguém melhor? Porque me punir, me xingar, ser vitimista não vai auxiliar. Pelo contrário.
Mude a forma de dialogar: entenda que está em uma jornada de aprendizado. Aproveite o percurso e siga seu caminho gradual de transformação.
Por Daniele Barizon
Imagem: Reprodução
Postar um comentário