Primeiro Ato, de Belo Horizonte, se apresenta gratuitamente esse fim de semana em Três Rios e Paraíba do Sul

O Grupo de Dança Primeiro Ato, uma das companhias mais representativas da dança mineira e nacional, com 41 anos de existência, se apresenta pela primeira vez em Três Rios e Paraíba do Sul.

Com direção de Suely Machado e coreografia de Alex Dias, o espetáculo "Passagem" tem como ponto central a influência do olhar no caminhar e na possibilidade do encontro.

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As apresentações acontecem neste sábado (17), às 17h, na Praça São Sebastião, em Três Rios, e domingo (18), às 10h30, na Praça Garcia, em Paraíba do Sul.

A realização é da Funarte – Ministério da Cultura – Governo Federal através do Prêmio Funarte de Circulação e Difusão da Dança e apoio das secretarias municipais de cultura dos dois municípios.

Sobre o Primeiro Ato

Sob direção de Suely Machado, o grupo Primeiro Ato realiza, desde 1982, um trabalho em dança contemporânea, diverso e singular. Em 2013, o grupo foi condecorado com a Ordem de Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura pelas relevantes contribuições à cultura brasileira. Entre seus objetivos, o Primeiro Ato busca investigar e ampliar o universo da dança em espetáculos expressivos, com apuro cênico, rigor técnico e forte apelo emocional, através de processos colaborativos de pesquisa, encenação e produção. A participação ativa dos bailarinos no processo de criação, como coautores dos espetáculos, traz um resultado consequente para o desenvolvimento do processo criativo.

Sobre Suely Machado

Mineira, graduou-se em psicologia pela PUC – MG, com especialização em Coreoterapia, Psicomotricidade e em Pedagogia do Movimento para o ensino da dança. Bailarina, professora e coreógrafa formada em Dança Moderna, clássica e contemporânea, participou de cursos com expoentes da dança nacional e internacional e trabalha com preparação corporal e design de movimento para atores. Em 2016, foi condecorada com a Comenda de Mérito Artístico pela Câmara Municipal de Belo Horizonte.

Sobre o espetáculo Passagem

“Passagem” tem como ponto central a influência do olhar no caminhar e convida o público a enxergar a sua própria cidade, o seu lugar. Por ser executado em ruas, praças ou ambientes de trânsito de pessoas, o grupo utiliza a possibilidade das direções que esses ambientes permitem, como círculos, perpendiculares, horizontais, e essas direções vão criar os encontros, que são passageiros e não têm permanência. 

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