A opinião é unânime entre os participantes do seminário "O futuro da indústria florestal no Rio de Janeiro", realizado, nesta segunda-feira (15), pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e pelo Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), da Coppe/UFRJ.
"Esse é um debate importante para o futuro industrial e ambiental do estado, e para tornar o Rio a capital mundial da economia verde", afirmou o vice-governador Thiago Pampolha.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb14vxf6VzN6pKMfneX3QQzFF5WTnmMD3SO2XhVRsMVUvm4zO1wnKCu6DMuCWNV_gx6KLGXU0C0_72kvsQFu11Gsre3xKyokzephoetbOIEU-aIctE_nXiRrtUfzMfu1dJVVxeddyPhQwcpCnGhfhCrD2XzwQRNjpuEfSjwC7-z3-AcpP5GOWpMAVf/s16000/Semin%C3%A1rio.jpeg)
Ele mencionou avanços como o Sistema Estadual de Licenciamento e demais Procedimentos de Controle Ambiental (SELCA), que visam a desburocratização da concessão de licenças, melhorando o ambiente de negócios, para atrair empresas e gerar postos de trabalho.
"Estamos trabalhando para atrair indústrias com preocupação ambiental e com uma pegada maior de sustentabilidade", afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah, que destacou o potencial do Norte e Noroeste fluminense e melhorias de infraestrutura e logística como o Porto do Açu, um dos grandes ativos e diferenciais do Rio de Janeiro, segundo Farah.
De acordo com o secretário, as áreas destinadas aos distritos florestais no Estado do Rio de Janeiro totalizam 631 mil hectares, o suficiente para iniciar a implementação da indústria florestal no território fluminense.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt6x4bVleShi9ToJg3u-ryAdEwf5N_zKV1PaLlu8KIvvi2PKLjAq1b4hM8xMXADU4K3X4Ela06Xbxg9bdvkAOduVhQJ3n7IeU8t5L4XC0H74nQegoFSpEsrUDMigu_5UHrBBtCUk6P1H4GG8L8UinYNVKoc2uw3Onk4Ox6tUkLylSUN4A2kICTIpJu/s16000/Thiago%20Pampolha.jpeg)
Segundo o secretário, o estado teria o potencial de produzir 9,1 milhões m³/ano de madeira, o que possibilitaria atrair investimentos da ordem de R$ 10,5 bilhões para a instalação de uma fábrica de celulose. Seriam gerados, com a implantação de uma unidade industrial, mais de 11 mil empregos diretos e indiretos.
"Temos excelentes perspectivas, e o Rio não pode deixar passar essa oportunidade", afirmou o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb14vxf6VzN6pKMfneX3QQzFF5WTnmMD3SO2XhVRsMVUvm4zO1wnKCu6DMuCWNV_gx6KLGXU0C0_72kvsQFu11Gsre3xKyokzephoetbOIEU-aIctE_nXiRrtUfzMfu1dJVVxeddyPhQwcpCnGhfhCrD2XzwQRNjpuEfSjwC7-z3-AcpP5GOWpMAVf/s16000/Semin%C3%A1rio.jpeg)
Ele mencionou avanços como o Sistema Estadual de Licenciamento e demais Procedimentos de Controle Ambiental (SELCA), que visam a desburocratização da concessão de licenças, melhorando o ambiente de negócios, para atrair empresas e gerar postos de trabalho.
"Estamos trabalhando para atrair indústrias com preocupação ambiental e com uma pegada maior de sustentabilidade", afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah, que destacou o potencial do Norte e Noroeste fluminense e melhorias de infraestrutura e logística como o Porto do Açu, um dos grandes ativos e diferenciais do Rio de Janeiro, segundo Farah.
De acordo com o secretário, as áreas destinadas aos distritos florestais no Estado do Rio de Janeiro totalizam 631 mil hectares, o suficiente para iniciar a implementação da indústria florestal no território fluminense.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt6x4bVleShi9ToJg3u-ryAdEwf5N_zKV1PaLlu8KIvvi2PKLjAq1b4hM8xMXADU4K3X4Ela06Xbxg9bdvkAOduVhQJ3n7IeU8t5L4XC0H74nQegoFSpEsrUDMigu_5UHrBBtCUk6P1H4GG8L8UinYNVKoc2uw3Onk4Ox6tUkLylSUN4A2kICTIpJu/s16000/Thiago%20Pampolha.jpeg)
Segundo o secretário, o estado teria o potencial de produzir 9,1 milhões m³/ano de madeira, o que possibilitaria atrair investimentos da ordem de R$ 10,5 bilhões para a instalação de uma fábrica de celulose. Seriam gerados, com a implantação de uma unidade industrial, mais de 11 mil empregos diretos e indiretos.
"Temos excelentes perspectivas, e o Rio não pode deixar passar essa oportunidade", afirmou o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Imagem: Divulgaçãofull-width
Postar um comentário