Parkinson: conheça serviços da Prefeitura para pessoas com a condição

O desequilíbrio postural, os tremores nas mãos e a rigidez das articulações são alguns dos sinais da doença de Parkinson, que tem nesta terça-feira (11), o seu Dia Mundial de Conscientização.

A data permite que a prefeitura de Três Rios, por meio do CER-II, ligado à Secretaria de Saúde e Defesa Civil, tenha a oportunidade de trazer visibilidade, diminuir estigmas e, assim, promover ações de prevenção e tratamento a uma doença que atinge mais de 250 mil brasileiros.

Na cidade, os pacientes com Parkinson podem acessar serviços no Centro Especializados de Reabilitação - CER II de Três Rios, como programas de atividade física, atendimento médico-clínico, consultas com ortopedistas e por meio de tratamento odontológico.

Na unidade, os pacientes também contam com a disponibilidade de serviços de geriatria, serviço social, enfermagem, psicologia, fonoaudiologia, nutricionista, reforço muscular, oficina cognitiva, pilates, acupuntura, transporte de pacientes e solicitações de órtese, prótese e outros meios auxiliares de locomoção.


A data

O 11 de abril marca a data de nascimento do médico inglês James Parkinson que, em 1817 publicou pela primeira vez um estudo sobre a doença. Passados 205 anos, a discriminação ainda é um dos principais problemas.

Os sintomas: tremor de repouso, tremor nas extremidades, instabilidade postural, rigidez de articulações e lentidão nos movimentos. Há também outros sintomas não motores, como a diminuição do olfato, distúrbios do sono, alteração do ritmo intestinal e depressão.

As causas:
Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células (e consequentemente diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença.

O tratamento: A doença de Parkinson é tratável e geralmente seus sinais e sintomas respondem de forma satisfatória às medicações existentes. Esses medicamentos, entretanto, são sintomáticos, ou seja, eles repõem parcialmente a dopamina que está faltando e, desse modo, melhoram os sintomas da doença. Devem, portanto, ser usados por toda a vida da pessoa que apresenta tal enfermidade, ou até que surjam tratamentos mais eficazes.



Secom PMTRfull-width

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