Com objetivo de garantir mais acesso e participação às pessoas com deficiência auditiva nas sessões da Casa Legislativa, a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Três Rios providenciou um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para acompanhar as reuniões ordinárias e os eventos oficias da casa, transmitidas também ao vivo pelas redes sociais.
Apesar de Libras ser reconhecida como linguagem oficial de surdos no Brasil desde 2002, ainda é comum que pessoas com deficiência auditiva encontrem barreiras para exercer seus direitos, especialmente na esfera pública.Ter amplo acesso às sessões ordinárias da Câmara é direito de todos, são momentos em que as autoridades públicas discutem e deliberam questões relevantes de interesse da sociedade.

De acordo com a vereadora Ana Clara, que também faz parte da Mesa Diretora, a acessibilidade é um direito de todas as pessoas com algum tipo de deficiência.
"Os surdos estavam sendo privados do acesso a informações. A participação social dessas pessoas é fundamental na construção de uma sociedade mais justa e democrática, onde os cidadãos possam exercer seus direitos e contribuir para o desenvolvimento coletivo", afirmou a vereadora Ana Clara, uma das defensoras da causa.
Ainda segundo a vereadora, pessoas surdas relataram dificuldades para se comunicarem em consultas médicas, reuniões de trabalho, audiências judiciais e eventos culturais dentre outras situações.
A Lei nº 10.436/2002, que reconheceu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão dos surdos, completou 21 anos nesta sexta-feira (24).

De acordo com a vereadora Ana Clara, que também faz parte da Mesa Diretora, a acessibilidade é um direito de todas as pessoas com algum tipo de deficiência.
"Os surdos estavam sendo privados do acesso a informações. A participação social dessas pessoas é fundamental na construção de uma sociedade mais justa e democrática, onde os cidadãos possam exercer seus direitos e contribuir para o desenvolvimento coletivo", afirmou a vereadora Ana Clara, uma das defensoras da causa.
Ainda segundo a vereadora, pessoas surdas relataram dificuldades para se comunicarem em consultas médicas, reuniões de trabalho, audiências judiciais e eventos culturais dentre outras situações.
A Lei nº 10.436/2002, que reconheceu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão dos surdos, completou 21 anos nesta sexta-feira (24).
Assessoria CVMTRfull-width
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