O otimismo passou de 28,5% em dezembro para 29,1% em janeiro
De acordo com o levantamento, 29,1% estão confiantes ou muito confiantes, contra 28,5% da sondagem anterior.
Apesar disso, também houve aumento das respostas pessimistas (47,1% em dezembro para 51,1% em janeiro).
Isso ocorreu devido à diminuição do percentual de consumidores que consideram que o quadro econômico fluminense não irá se alterar. Em janeiro, ficou em 19,8% ante 24,5% do mês anterior.
Em relação à retomada da economia brasileira, o índice entre os que estão pessimistas ou muito pessimistas ficou em 49,4% em janeiro. A confiança foi 36,8% na nova pesquisa.
Em relação aos próximos três meses, 37,3% disseram que estão com muito medo de perder o emprego, enquanto 41,3% não têm esse temor e 21,4% relataram estar com pouco medo.
Entre os que ficaram inadimplentes, o cartão de crédito continua sendo o maior motivo, com 68%, seguido de crédito pessoal (35,5%), luz, gás, telefone, água e internet (33,5%), cheque especial (29,6%) e IPVA (18,7%). 72,9% responderam que tiveram mais de uma inadimplência.
O número de consumidores endividados ou muito endividados nos últimos três meses, de acordo com a nova pesquisa, ficou em 44,8%. Os pouco endividados são 26,1%. 29,1% não ficaram endividados.
Em relação à retomada da economia brasileira, o índice entre os que estão pessimistas ou muito pessimistas ficou em 49,4% em janeiro. A confiança foi 36,8% na nova pesquisa.
Empregos
Nos últimos três meses, 40,6% tiveram muito medo de perder o emprego, 19,6% afirmaram que tiveram pouco medo e 39,9% não tiveram medo.Em relação aos próximos três meses, 37,3% disseram que estão com muito medo de perder o emprego, enquanto 41,3% não têm esse temor e 21,4% relataram estar com pouco medo.
Inadimplência e endividamento
O número de consumidores inadimplentes ou muito inadimplentes nos últimos três meses ficou em 31,2%. Ficaram pouco inadimplentes 16,3%. 52,4% não ficaram inadimplentes.Entre os que ficaram inadimplentes, o cartão de crédito continua sendo o maior motivo, com 68%, seguido de crédito pessoal (35,5%), luz, gás, telefone, água e internet (33,5%), cheque especial (29,6%) e IPVA (18,7%). 72,9% responderam que tiveram mais de uma inadimplência.
O número de consumidores endividados ou muito endividados nos últimos três meses, de acordo com a nova pesquisa, ficou em 44,8%. Os pouco endividados são 26,1%. 29,1% não ficaram endividados.
Renda familiar
A quantidade de consumidores fluminenses que afirmaram ter sofrido diminuição na renda familiar nos últimos três meses ficou em 49,1% no novo levantamento.
O percentual de consumidores que notificaram evolução da renda familiar foi de 8,9%. 42% disseram que a renda familiar continuou como está.
Para os próximos três meses, 36,2% acham que a renda familiar vai reduzir ou reduzir muito. Já os que acham que a renda familiar vai aumentar ou aumentar muito foi de 24%.
Para os próximos três meses, 36,2% acham que a renda familiar vai reduzir ou reduzir muito. Já os que acham que a renda familiar vai aumentar ou aumentar muito foi de 24%.
Consumo de bens duráveis
Nos últimos três meses, 45,3% disseram que os gastos foram menores com bens duráveis. 28,9% gastaram mais e 25,7% tiveram gastos iguais.
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis nos próximos três meses, 32,1% afirmaram que irão mantê-los, enquanto 36% diminuirão e 31,9% aumentarão.
Assessoria Fecomércio
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis nos próximos três meses, 32,1% afirmaram que irão mantê-los, enquanto 36% diminuirão e 31,9% aumentarão.
Assessoria Fecomércio
Imagem: Tânia Rêgo/ Agência Brasilfull-width
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