A KPMG Administradora Judicial não realizou atualizações do caso desde abril deste ano; 466 beneficiários ainda aguardam pagamento.
O último documento entregue ao Juiz da 1ª Vara Civil da Comarca de Três Rios, Eduardo Buzzinari, há 4 meses, lista os 114 credores autorizados, através do terceiro borderô, a receberem, parcial ou integralmente, as quantias destinadas a eles.
Os outros 466 ex-funcionários citados no documento, segundo a KPMG, apresentam alguma pendência que impossibilitou o pagamento; muitos faleceram e seus beneficiários ainda não foram indicados, outros não apresentaram dados bancários ou carecem da procuração para os advogados que os representam.
A administradora judicial havia solicitado, por meio do mesmo documento, a autorização judicial para a elaboração de um quarto borderô que incluiria o restante dos requerentes, no entanto, o mesmo ainda não foi apresentado à Justiça.
De acordo com um representante dos ex-metalúrgicos, Otair Ferreira, a KPMG Administradora Judicial, não tem prestado esclarecimento às partes do processo. O número de WhatsApp disponibilizado pela empresa no site oficial não pertence a administradora.
Dos 2.002 membros do processo, 1.536 foram considerados aptos para receberem os valores estipulados pelo rateio, porém nem todos tiveram acesso aos recursos.
O último documento entregue ao Juiz da 1ª Vara Civil da Comarca de Três Rios, Eduardo Buzzinari, há 4 meses, lista os 114 credores autorizados, através do terceiro borderô, a receberem, parcial ou integralmente, as quantias destinadas a eles.
Os outros 466 ex-funcionários citados no documento, segundo a KPMG, apresentam alguma pendência que impossibilitou o pagamento; muitos faleceram e seus beneficiários ainda não foram indicados, outros não apresentaram dados bancários ou carecem da procuração para os advogados que os representam.
Dos 2.002 membros do processo, 1.536 foram considerados aptos para receberem os valores estipulados pelo rateio, porém nem todos tiveram acesso aos recursos.
Até o momento, mais de 11 milhões de reais advindos da venda de maquinários já foram utilizados para o pagamento das dívidas trabalhistas.
Os funcionários da então Companhia Industrial Santa Matilde, diante da falta de agilidade para o cumprimento dos pagamentos, irão organizar um novo protesto pacífico em frente ao Fórum Municipal.
Os funcionários da então Companhia Industrial Santa Matilde, diante da falta de agilidade para o cumprimento dos pagamentos, irão organizar um novo protesto pacífico em frente ao Fórum Municipal.
Por Luiza Vantine
imagem: Reproduçãofull-width
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