Pesquisa aponta que 42% dos pais não monitoram os filhos na internet


O uso de eletrônicos está incluído na rotina da maioria das crianças e adolescentes. O que antigamente não existia, hoje se tornou comum: crianças on-line portando celulares e tablets para todos os cantos, seja para assistir vídeos, jogar, conversar com os amigos ou estudar.

A população menor de 18 anos está cada vez mais conectada. E isso pode preocupar.

O uso de dispositivos com acesso à internet apresenta alguns perigos às crianças e adolescentes, como assédio virtual (cyberbullying), exposição a conteúdos impróprios, vazamento de dados, exploração sexual, entre outros.

De acordo com pesquisa da NortonLifeLock, 42% dos pais brasileiros dizem que confiam em seus filhos para navegar na internet sem monitoramento.


Ainda segundo o levantamento, 33% dos entrevistados afirmam que os filhos já usaram o dispositivo dos pais e clicaram em um link suspeito, 43% entraram em contato com alguém sem querer, 18% acessaram conteúdos adultos ou impróprios para a idade e 17% fizeram uma compra não autorizada.

É importante conversar com os filhos sobre os riscos da internet. Ter um diálogo aberto e sincero é o melhor caminho.

Além do diálogo, é fundamental que os pais ou responsáveis monitorem as atividades on-line da criança e do adolescente a fim de protegê-los dos perigos do mundo virtual.

Por Luana Lazarini 
Imagem: Reprodução

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