Arriscaria dizer que o tema mais falado em toda a história da humanidade, seja nas conversas informais entre os amigos, seja por meio da arte nos filmes e nas músicas, é o amor.
Talvez por ser um tema que una todos os seres humanos. Não é à toa que é fácil identificar-se com as emoções, alegrias e inseguranças experimentadas pelos apaixonados nas inúmeras histórias.Algumas vezes vivemos mais na ilusão, em outras colocamos mais os pés no chão; há vezes em que escutamos mais o coração, e outras em que damos mais ouvidos à razão.
Fato é que o relacionamento e a família são temas inesgotáveis. Agora, sendo tão presente na vida de todos, por que iniciamos a nossa adolescência e juventude com tantas dúvidas e incertezas sobre o amor?
Não sei a sua, mas essa era a minha realidade.
Há alguns anos, por influência de certos acontecimentos, senti a necessidade de estudar sobre o amor, o namoro e a família.
Como estes assuntos são amplamente ensinados por González Pecotche em sua bibliografia, aproveitei o momento que estava vivendo para tentar reduzir as dúvidas que tinha carregado até então.
Dos estudos, surgiram muitas reflexões: como é a família que quero ter? O que quero oferecer para os meus filhos?
Quais virtudes devo buscar na pessoa que será minha futura esposa? Quais virtudes preciso construir em mim para oferecer a ela e à nossa família?
Fui respondendo algumas dessas perguntas, enquanto outras surgiam: por que quero formar uma família, casar, ter filhos? O que é o amor? De onde ele surge, e como posso criá-lo? E, depois, como cultivá-lo? Devo simplesmente deixar acontecer ou devo me dedicar para que o sentimento cresça e se perpetue?
O mais interessante dos estudos logosóficos é o convite para comprovar cada tema estudado. Você deve imaginar que chegar nas respostas das perguntas acima e comprová-las não é nada fácil. De fato, ainda estou buscando comprovar algumas delas, mas garanto que essa busca está sendo transformadora para a minha vida.
Afinal, com certeza não somos colocados neste mundo para viver essa “montanha-russa” de emoções que o amor e a paixão proporcionam, sem haver a possibilidade de se entender o porquê de tudo isso.
Olhando para o início da minha adolescência e juventude, é curioso notar que não existia em mim uma busca por iniciar um relacionamento para criar uma família. E, mesmo entre os amigos, pouco se falava em casamento e em ter filhos.
Parece que os pensamentos vinculados à faculdade, ao trabalho e às diversões tomavam quase todo o meu espaço mental.
Curiosamente, anos depois, em uma conversa com uma amiga, ela me perguntou como estava a minha vida. Eu disse que queria casar e ter filhos, por isso estava buscando uma namorada para construir essa família.
O que mudou entre esses anos? Foi só o tempo que passou? Foram as prioridades que mudaram?
Para explicar, vou recorrer a uma analogia: se eu tenho três pedras preciosas na minha frente e não conheço sobre elas, posso especular o quanto vale cada uma, mas essa avaliação não determinará o valor real delas. Só o conhecimento mais profundo daqueles minerais me permitiria determinar o justo valor de cada uma.
Da mesma forma é com a vida: eu não tinha a consciência do valor da família e, por isso, não era algo que ocupava uma parte relevante da minha mente.
Fui respondendo algumas dessas perguntas, enquanto outras surgiam: por que quero formar uma família, casar, ter filhos? O que é o amor? De onde ele surge, e como posso criá-lo? E, depois, como cultivá-lo? Devo simplesmente deixar acontecer ou devo me dedicar para que o sentimento cresça e se perpetue?
O mais interessante dos estudos logosóficos é o convite para comprovar cada tema estudado. Você deve imaginar que chegar nas respostas das perguntas acima e comprová-las não é nada fácil. De fato, ainda estou buscando comprovar algumas delas, mas garanto que essa busca está sendo transformadora para a minha vida.
Afinal, com certeza não somos colocados neste mundo para viver essa “montanha-russa” de emoções que o amor e a paixão proporcionam, sem haver a possibilidade de se entender o porquê de tudo isso.
Olhando para o início da minha adolescência e juventude, é curioso notar que não existia em mim uma busca por iniciar um relacionamento para criar uma família. E, mesmo entre os amigos, pouco se falava em casamento e em ter filhos.
Parece que os pensamentos vinculados à faculdade, ao trabalho e às diversões tomavam quase todo o meu espaço mental.
Curiosamente, anos depois, em uma conversa com uma amiga, ela me perguntou como estava a minha vida. Eu disse que queria casar e ter filhos, por isso estava buscando uma namorada para construir essa família.
O que mudou entre esses anos? Foi só o tempo que passou? Foram as prioridades que mudaram?
Para explicar, vou recorrer a uma analogia: se eu tenho três pedras preciosas na minha frente e não conheço sobre elas, posso especular o quanto vale cada uma, mas essa avaliação não determinará o valor real delas. Só o conhecimento mais profundo daqueles minerais me permitiria determinar o justo valor de cada uma.
Da mesma forma é com a vida: eu não tinha a consciência do valor da família e, por isso, não era algo que ocupava uma parte relevante da minha mente.
Conforme fui entendendo o sentido desse campo da vida, fui podendo atribuir um valor mais justo e rela para o futuro.
Um pensamento do cultor e docente Vinícius Chacon
Um pensamento do cultor e docente Vinícius Chacon
www.logosofia.org.br
rj-tresrios@logosofia.org.br
(24) 988421575
(24) 988421575
Postar um comentário