Os empresários do comércio de bens, serviços e turismo do estado do Rio de Janeiro continuam confiantes na melhora dos negócios nos próximos três meses.
Sondagem do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), feita entre os dias 2 e 7 de março com 272 empresários, mostra que 25,4% esperam que seus negócios melhorem muito.
Em fevereiro, este índice foi de 24,7%. Já 51,1% acreditam que melhore, enquanto 15,8% acham que permanecerá igual. Para 7,7%, a situação deve piorar ou piorar muito.
A expectativa sobre a retomada econômica teve uma ligeira queda em relação à pesquisa anterior. Para 61,4% dos entrevistados, a demanda pelos serviços/bens de suas empresas para os próximos três meses aumentará ou aumentará muito.
A expectativa sobre a retomada econômica teve uma ligeira queda em relação à pesquisa anterior. Para 61,4% dos entrevistados, a demanda pelos serviços/bens de suas empresas para os próximos três meses aumentará ou aumentará muito.
Em fevereiro, a perspectiva era de 63,5%. 28,3% esperam, de acordo com a pesquisa, que a demanda se estabilize, enquanto 10,3% acreditam que diminuirá ou diminuirá muito.
47,9% dos entrevistados disseram que a demanda insuficiente continua sendo o principal fator para limitar os negócios nos próximos três meses, seguido das restrições financeiras, 44,8%.
47,9% dos entrevistados disseram que a demanda insuficiente continua sendo o principal fator para limitar os negócios nos próximos três meses, seguido das restrições financeiras, 44,8%.
Já a falta de espaço e/ou equipamentos (14,3%) é o terceiro limitador, enquanto 13,5% apontaram a falta de mão de obra.
Nos últimos três meses, 18,4% dos entrevistados afirmaram que esse número diminuiu. Para 12,9%, diminuiu muito. Além disso, 9,2% dos empresários disseram que a empregabilidade aumentou ou aumentou muito.
Sobre o abastecimento do estoque nos últimos três meses, 56% disseram que ficou igual ao planejado, enquanto 34% revelaram que ficou abaixo. 10% dos entrevistados afirmaram que o estoque ficou acima do planejado.
Empregos
Em relação ao quadro de funcionários, 62,1% dos empresários disseram que o número de empregados se estabilizará em suas empresas nos próximos três meses, enquanto 21,7% esperam aumentar ou aumentar muito. 16,2% estimam que diminuirá ou diminuirá muito o número de empregados em suas empresas.Nos últimos três meses, 18,4% dos entrevistados afirmaram que esse número diminuiu. Para 12,9%, diminuiu muito. Além disso, 9,2% dos empresários disseram que a empregabilidade aumentou ou aumentou muito.
Preço de fornecedores e estoques
De acordo com 87,9% empreendedores, os preços dos fornecedores aumentaram ou aumentaram muito em relação ao mês anterior. Apenas 0,7% dos consultados tiveram a impressão de queda. Em fevereiro, essa percepção era de 3,4%.Sobre o abastecimento do estoque nos últimos três meses, 56% disseram que ficou igual ao planejado, enquanto 34% revelaram que ficou abaixo. 10% dos entrevistados afirmaram que o estoque ficou acima do planejado.
Inadimplência
O índice de inadimplentes ou muito inadimplentes entre as empresas caiu de 30,4% em fevereiro para 27,6% em março.O número de empresários que não ficou inadimplente aumentou para 52,6% neste mês. No mês passado, o índice foi de 51,1%.
A inadimplência com fornecedores (43,4%) assumiu, agora em março, o primeiro lugar, antes ocupado pelos bancos comerciais (34,4%).
Em fevereiro, as instituições bancárias eram responsáveis por 35,2% da inadimplência, enquanto os fornecedores por 32,1%. O aluguel ainda figura no top 3 da inadimplência das empresas, com 30,3% neste mês.
Sobre a Fecomércio RJ
Reúne 59 sindicatos patronais, líderes empresariais, especialistas e consultores com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos negócios no setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado do Rio de Janeiro.Desenvolve soluções, pesquisas e disponibiliza conteúdo sobre questões que impactam a vida do empreendedor e colaboram nas decisões dos gestores públicos.
Representa mais de 321 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica do estado e 68% dos estabelecimentos fluminenses, gerando mais de 1,5 milhão de empregos formais, que equivalem a 60% dos postos de trabalho com carteira assinada no estado.
Através do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ) atua em assistência social, cultura, educação, lazer e saúde aos comerciários e população carente, enquanto o Serviço Nacional de Aprendizagem Comércio (Senac RJ) promove educação profissional voltada para o setor.
Fonte: Assessoria de Imprensa Fecomércio RJ
Imagem: Reproduçãofull-width
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