E o escalou como líbero.
Nem nas transmissões, muito menos nos comentários de Marcelo Neves, em O Globo, perceberam essa novidade. Para eles, o Fluminense atuou com três zagueiros contra o Madureira.
Líbero, como um dia foi Franz Beckenbauer, é o central de sobra de uma equipe. Vem do italiano, livre. No Fluminense, ele se coloca à frente de Nino e David Braz quando a equipe ataca. E se posiciona atrás para realizar suas coberturas quando são atacados.
Mais seguros, Nino e David Braz ganharam confiança e estão saindo jogando, o que é um transtorno na vida da marcação adversária.
Não existe hoje, no futebol brasileiro, um atleta tão preparado para exercer com liberdade essa taticamente ilimitada função como Felipe Mello.
Noções de cobertura, passes precisos, liderança e bagagem sobram nele para ser o ponto de equilíbrio do novo Fluminense.
Não é tarefa para crianças, para os meninos de Xerém, que estão abrindo seus caminhos, mas para quem já encontrou atalhos pelos caminhos que trilhou.
Parabéns, Abel, por conseguir o que Wanderlei Luxemburgo tentou e não alcançou, muito menos Abel Ferreira enxergou, colocando-o no banco de reservas.
O único senão é que o ponto de equilíbrio tricolor se desequilibra facilmente. E pode colocar um sistema tático tão interessante a se virar com apenas 10 jogadores em campo.
Futebol, acima da média, expulsões, idem. Se ele, Felipe Melo, lembrar que quando é escalado como capitão, este comandante é o último a pular do barco, não o primeiro a sair, quem sabe o Fluminense não apresentará, depois de muitos anos, uma novidade tática nas modestas pranchetas dos treinadores brasileiros?
Não é tarefa para crianças, para os meninos de Xerém, que estão abrindo seus caminhos, mas para quem já encontrou atalhos pelos caminhos que trilhou.
Parabéns, Abel, por conseguir o que Wanderlei Luxemburgo tentou e não alcançou, muito menos Abel Ferreira enxergou, colocando-o no banco de reservas.
O único senão é que o ponto de equilíbrio tricolor se desequilibra facilmente. E pode colocar um sistema tático tão interessante a se virar com apenas 10 jogadores em campo.
Futebol, acima da média, expulsões, idem. Se ele, Felipe Melo, lembrar que quando é escalado como capitão, este comandante é o último a pular do barco, não o primeiro a sair, quem sabe o Fluminense não apresentará, depois de muitos anos, uma novidade tática nas modestas pranchetas dos treinadores brasileiros?
Coluna José Roberto Padilha
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