Hoje, vamos falar a respeito de um tema igualmente importante, que tem papel primordial em nosso bem-estar: a comunicação não-violenta.
O psicólogo norte-americano Marshal Rosenberg, fundador do The Center of Nonviolent Communication, em sua obra Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais, indica alguns pontos interessantes na busca pelo diálogo empático e eficaz que, se bem observados, podem melhorar muito as relações interpessoais. Vejamos:
Observação: nossas "reclamações" deveriam ser baseadas em fatos, não em interpretações. E as discussões carecem ter por pressuposto a resolução do conflito, ao invés de simples competição para medir quem tem razão.
Sentimentos: identificar o que vai em nosso interior é essencial. Após compreender o que causou o conflito, analise seu coração e entenda os sentimentos que estão sendo aflorados.
Necessidades: depois de nomear os sentimentos, devemos reconhecer as questões apontadas por eles. Se estou frustrado, qual é a minha necessidade não atendida?
Pedido: percebendo o que precisamos, podemos fazer um pedido claro, transparecendo ao interlocutor como nos sentimos e o que queremos. Nesta etapa, deixamos de acusar o outro, uma vez que falamos abertamente sobre nossas expectativas, no lugar de culpá-los por às vezes não corresponder a elas.
#Bomfimdesemana
Por Daniele Barizon
Quantas vezes, por falta de compreensão dos nossos reais sentimentos (e também os dos outros), agredimos com palavras e logo depois nos arrependemos?
Seja em casa, entre amigos ou no ambiente de trabalho, podemos evitar muitos problemas e agregar qualidade de vida ao fazer da comunicação uma aliada.
O psicólogo norte-americano Marshal Rosenberg, fundador do The Center of Nonviolent Communication, em sua obra Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais, indica alguns pontos interessantes na busca pelo diálogo empático e eficaz que, se bem observados, podem melhorar muito as relações interpessoais. Vejamos:
Observação: nossas "reclamações" deveriam ser baseadas em fatos, não em interpretações. E as discussões carecem ter por pressuposto a resolução do conflito, ao invés de simples competição para medir quem tem razão.
Sentimentos: identificar o que vai em nosso interior é essencial. Após compreender o que causou o conflito, analise seu coração e entenda os sentimentos que estão sendo aflorados.
Necessidades: depois de nomear os sentimentos, devemos reconhecer as questões apontadas por eles. Se estou frustrado, qual é a minha necessidade não atendida?
Pedido: percebendo o que precisamos, podemos fazer um pedido claro, transparecendo ao interlocutor como nos sentimos e o que queremos. Nesta etapa, deixamos de acusar o outro, uma vez que falamos abertamente sobre nossas expectativas, no lugar de culpá-los por às vezes não corresponder a elas.
#Bomfimdesemana
Por Daniele Barizon
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