
O mar de perdidos emerge cada vez mais por entre os galhos espinhosos de um mundo mais competitivo, dinâmico e feroz, não que isso só traga malefícios, mas é preciso muita atenção para não “sobreviver” perdido vagando feito zumbi ao invés de buscar viver com mais sentido e equilíbrio.
Determinadas formas de desequilíbrio vem ocasionando diversas anomalias e feridas no cenário global. Nunca na história da humanidade pode-se observar um salto evolutivo tão grande em um curto espaço de tempo que ocasionasse tantas mudanças no modo de vida das pessoas.
O fato é que, se não utilizarmos bem os dons e talentos que temos podemos facilmente entrar pelo cano.
É como ter um bom nível de conhecimento e não utilizá-lo ou utilizá-lo de forma ineficaz, vindo a se minar e até mesmo minar os que se encontram ao redor pelo fato de sermos receptores e transmissores de informações nos ciclos de interações.
O fato de existirem pessoas tão desatentas, distraídas, alienadas, desiquilibradas e sem uma capacidade razoável de foco e concentração, ocasionam uma série de ignorâncias e de arrogâncias.
O fato de existirem pessoas tão desatentas, distraídas, alienadas, desiquilibradas e sem uma capacidade razoável de foco e concentração, ocasionam uma série de ignorâncias e de arrogâncias.
Todas essas distrações transformam as pessoas em pessoas mais suscetíveis ao que é sugerido e/ou imposto pela estrutura social tratando-se de um nível mais abrangente e também do meio mais reduzido que envolve o indivíduo.
A sabedoria intelectual, a inteligência emocional e o fator físico são drasticamente influenciados e afetados.
Não é incomum perceber que existem pessoas que buscam sair da zona de conforto e do modo automático que chegam a sentir-se culpadas e frustradas. Isso só descortina e revela a realidade que vela e que domina boa parte do tempo e das ações.
Voltamos então ao que foi dito no artigo anterior. A forma de agir revela muito sobre as nossas intenções, mas a maneira como reagimos retrata muito do que realmente somos, e até onde estamos dispostos a progredir e a buscar o melhor existir.
Voltamos então ao que foi dito no artigo anterior. A forma de agir revela muito sobre as nossas intenções, mas a maneira como reagimos retrata muito do que realmente somos, e até onde estamos dispostos a progredir e a buscar o melhor existir.
O modo como agimos e reagimos revela muito sobre como existimos, mas, como podemos caminhar melhor contra os precipícios? Não existem fórmulas mágicas nessa existência, entretanto, existem caminhos e caminhos.
Costumo dizer que existem caminhos, não atalhos. Até mesmo os mais belos jardins possuem os seus galhos retorcidos e espinhos. Alguns dos maiores pilares da sabedoria e do equilíbrio residem na ideia de sentido, no modo de enxergar as coisas, de agir e de reagir.
Não é por acaso que falo que, “mais importante do que ver é conseguir enxergar”. Muito do que vivenciamos é reflexo de como decidimos estar, de como escolhemos vivenciar.
Na maior parte dos casos, exceto em situações extremas, podemos escolher, possuímos o valoroso e imensurável livre arbítrio, cabe a nós decidir como utilizá-lo.
O poder da escolha assemelha-se a uma folha a ser escrita, não uma folha em branco, mas uma folha um tanto quanto amassada com suas linhas e margens, isso é claro, não determina o conteúdo a ser escrito que representa maior valor.
Não buscar conhecer a si mesmo, deixar de mergulhar no interior, mesmo que este interior possua raízes de frio e de dor pode vir a impedir o indivíduo de emergir com as pérolas de mais calor e amor, findando no mar das anomalias superficiais que é capaz de precipitar na direção contrária da sabedoria.
Não buscar conhecer a si mesmo, deixar de mergulhar no interior, mesmo que este interior possua raízes de frio e de dor pode vir a impedir o indivíduo de emergir com as pérolas de mais calor e amor, findando no mar das anomalias superficiais que é capaz de precipitar na direção contrária da sabedoria.
Quem não busca conhecer melhor a si mesmo tende a se desenvolver menos e sobreviver na superfície.
No próximo artigo daremos seguimento ao assunto. Até lá!...
Seja forte e corajoso. Não se apavore nem desanime.
Por Jhean Garcia
Imagem: Michel Kwan– Pixabayfull-width
No próximo artigo daremos seguimento ao assunto. Até lá!...
Seja forte e corajoso. Não se apavore nem desanime.
Por Jhean Garcia
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