Reprodução/ Imagem ilustrativa |
Segundo as investigações, por meio do golpe, os veículos deixavam de abastecer entre 7% e 15% do valor mostrado, lesando os clientes.
Um dos empresários alvos da ação é conhecido como “71” ou “Rei do Chip”. Ele e seu filho são sócios de uma empresa de informática especializada na fabricação e instalação de chips para adulterar bombas de combustíveis.
Por meio do golpe, os acusados aumentavam o lucro do posto e, também, praticavam outros delitos, como sonegação fiscal e crime contra as relações de consumo.
A investigação apontou, ainda, que o lucro dos empresários com a instalação desse mecanismo possibilitou a compra de carros de luxo e que os mesmos entrassem no ramo dos postos de combustíveis. Eles teriam comprado postos em Irajá, na Zona Norte da capital; em Resende, no Sul Fluminense; e Angra dos Reis, Região da Costa Verde. Os dois chegaram a negociar um posto no valor de R$ 1,8 milhão.
Com o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, o objetivo é obter novas provas que apontem o envolvimento dos investigados e a participação de postos envolvidos nesse esquema criminoso.
A investigação apontou, ainda, que o lucro dos empresários com a instalação desse mecanismo possibilitou a compra de carros de luxo e que os mesmos entrassem no ramo dos postos de combustíveis. Eles teriam comprado postos em Irajá, na Zona Norte da capital; em Resende, no Sul Fluminense; e Angra dos Reis, Região da Costa Verde. Os dois chegaram a negociar um posto no valor de R$ 1,8 milhão.
Com o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, o objetivo é obter novas provas que apontem o envolvimento dos investigados e a participação de postos envolvidos nesse esquema criminoso.
Secom RJfull-width
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