O Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu, prestes a completar 11 anos de funcionamento, realizou na última segunda-feira (21) o primeiro procedimento de radiofrequência pulsada em um hospital do SUS, no Brasil.
A técnica, minimamente invasiva, tem por objetivo reduzir as dores nos pacientes, melhorar a qualidade de vida, e facilitar o trabalho biomecânico da fisioterapia.
Os procedimentos foram realizados em dois pacientes portadores de artrose inicial nos quadris e que a indicação para a cirurgia de prótese não se encaixava.
A técnica de radiofrequência pulsada utiliza corrente elétrica de alta frequência, produzida por um aparelho chamado gerador de radiofrequência.
A técnica de radiofrequência pulsada utiliza corrente elétrica de alta frequência, produzida por um aparelho chamado gerador de radiofrequência.
Por meio de uma agulha, inserida na pele do paciente, a onda de radiofrequência, que percorre o eletrodo até a ponta da agulha, queima o nervo, impedindo que ele conduza o sinal da dor até o cérebro.
"Hoje, as cirurgias foram no quadril, mas o procedimento também pode ser utilizado em outras articulações, como o joelho, e é indicado para inúmeros pacientes que não podem realizar o procedimento de próteses por motivos clínicos, pacientes muito jovens ou aqueles que têm um quadro clínico mediano de dor e sem indicação para prótese", ressalta Bruno Rabello, chefe da equipe de quadril do HTO Dona Lindu.
Participaram também do procedimento os médicos Sérgio Ricardo Neto, cirurgião do quadril; e Vinícius Bonfante, chefe da equipe de joelho.
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"Hoje, as cirurgias foram no quadril, mas o procedimento também pode ser utilizado em outras articulações, como o joelho, e é indicado para inúmeros pacientes que não podem realizar o procedimento de próteses por motivos clínicos, pacientes muito jovens ou aqueles que têm um quadro clínico mediano de dor e sem indicação para prótese", ressalta Bruno Rabello, chefe da equipe de quadril do HTO Dona Lindu.
Participaram também do procedimento os médicos Sérgio Ricardo Neto, cirurgião do quadril; e Vinícius Bonfante, chefe da equipe de joelho.
"Analisamos cada caso individualmente, compreendendo o histórico de cada paciente, sua necessidade, como vai ser sua vida quando terminar seu processo de assistência conosco e, partir daí, adotamos as melhores condutas necessárias. É um privilégio poder realizar esse procedimento cirúrgico no HTO Dona Lindu", afirma Luiz Carlos Zacaron Jr., diretor técnico do HTO Dona Lindu."Cada paciente atendido tem uma história de vida e passa por um momento complicado, de dor. O dever da equipe do HTO Dona Lindu é garantir não só a segurança e qualidade no atendimento, mas fazer o nosso máximo para que os pacientes retornem para suas rotinas da melhor forma possível", complementa o diretor administrativo do HTO Dona Lindu, Gabriel Moreli.
Assessoria HTO-DL
Imagens: Divulgação HTODL
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