A admiração poderia ser a regra — e não a inveja, o ciúme e a violência moral.
As relações, quando se tornam íntimas — seja de amizade, parceria ou afeto — poderiam ser muito melhores do que realmente são.
Quando alguém tem acesso à sua vida, quando existe um contato mais próximo e íntimo, essa pessoa precisa honrar esse lugar.
Estar perto significa participar da vida do outro com mais profundidade, conhecendo aspectos que muitos desconhecem, percebendo tanto seus pontos fortes quanto suas fragilidades.
E, quando se tem acesso a situações íntimas — sejam elas de tristeza ou de alegria — é fundamental compreender que isso cria um compromisso emocional. Se não for para torcer pela felicidade do outro e para sentir empatia quando ele enfrenta dificuldades, então não se deveria estar tão próximo.
Muitas pessoas recebem acesso à intimidade alheia, conhecem conquistas, vitórias e desafios… mas, em vez de se alegrarem, sentem inveja. Desejam, no fundo, estar no lugar do outro.
Isso é extremamente medíocre.
Cada um tem a sua história.
Há céu suficiente para todo mundo brilhar.
Cada pessoa possui seus talentos, seu caminho e seu espaço no mundo.
Relações verdadeiras fortalecem, valorizam e reconhecem o outro. São vínculos de construção e troca, não de destruição, desvalorização ou indiferença às conquistas alheias.
Quando se é amigo ou quando se ama, existe uma sensação maravilhosa em participar das vitórias do outro — em vibrar pelo seu bem. Isso é amizade. Isso é amor.
Qualquer coisa fora disso é inaceitável quando oferecemos a alguém o privilégio de participar mais de perto da nossa vida.
Não hesite em afastar pessoas que não acrescentam — e, pior ainda, que diminuem suas capacidades, desvalorizam sua caminhada ou não torcem por você.
É essencial ter por perto quem valorize você, quem honre o acesso que possui à sua história e quem reconheça a preciosidade da sua vida.
As relações, quando se tornam íntimas — seja de amizade, parceria ou afeto — poderiam ser muito melhores do que realmente são.
Quando alguém tem acesso à sua vida, quando existe um contato mais próximo e íntimo, essa pessoa precisa honrar esse lugar.
Estar perto significa participar da vida do outro com mais profundidade, conhecendo aspectos que muitos desconhecem, percebendo tanto seus pontos fortes quanto suas fragilidades.
E, quando se tem acesso a situações íntimas — sejam elas de tristeza ou de alegria — é fundamental compreender que isso cria um compromisso emocional. Se não for para torcer pela felicidade do outro e para sentir empatia quando ele enfrenta dificuldades, então não se deveria estar tão próximo.
Muitas pessoas recebem acesso à intimidade alheia, conhecem conquistas, vitórias e desafios… mas, em vez de se alegrarem, sentem inveja. Desejam, no fundo, estar no lugar do outro.
Isso é extremamente medíocre.
Cada um tem a sua história.
Há céu suficiente para todo mundo brilhar.
Cada pessoa possui seus talentos, seu caminho e seu espaço no mundo.
Relações verdadeiras fortalecem, valorizam e reconhecem o outro. São vínculos de construção e troca, não de destruição, desvalorização ou indiferença às conquistas alheias.
Quando se é amigo ou quando se ama, existe uma sensação maravilhosa em participar das vitórias do outro — em vibrar pelo seu bem. Isso é amizade. Isso é amor.
Qualquer coisa fora disso é inaceitável quando oferecemos a alguém o privilégio de participar mais de perto da nossa vida.
Não hesite em afastar pessoas que não acrescentam — e, pior ainda, que diminuem suas capacidades, desvalorizam sua caminhada ou não torcem por você.
É essencial ter por perto quem valorize você, quem honre o acesso que possui à sua história e quem reconheça a preciosidade da sua vida.

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