No silêncio da minha saudade, uma lágrima rolou. Penso em você, tenho um sobressalto de tristeza.
Joel era um clarão da arte. Ele só queria viver da arte e pela arte.
Há momentos na vida que sinto tanto a falta dele, que não faço nada, fico deixando meu coração bater mais forte.
Joel deixava seus medos de lado. Ele só queria viver da arte. Esperança era sua fortaleza. Olhava para dentro de si e ficava forte.
Sentia amor como forma de arte.
Era um amigo que tinha facilidade de apertar a mão dos amigos com amor.
Era fácil sentir seu amor. Ele conhecia a alma dos amigos. Sempre que precisei dele, me socorreu e achava que fazia pouco.
Ele preferia se jogar na loucura da vida e da arte.
Onde você estiver, que tenha muita luz.
A dor da saudade dói tristemente.
“Viver é sentir presenças, vazios e ausências”
“Você não me ensinou a te esquecer”
“Saudades”
Por Mara Rúbia do Valle
Imagem: Bruno Oliveira (Acervo Joel São Tiago)


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