Jonas Mascarenhas Macedo, o Dico (Podemos), foi eleito prefeito de Três Rios na eleição suplementar realizada neste domingo (5).
Dico concorreu pela coligação Três Rios Não Pode Parar (Podemos/MDB) e teve como vice Arsonval Macedo (MDB). A eleição teve cinco chapas na disputa.
Com 100% das urnas apuradas, o candidato somou 40,19% dos votos válidos, seguido por Juarez da Saúde com 34,41%, Bia com 14, 75%, Muriçoca com 9,76% e Jorge Almeida com 0,89%.
O resultado confirma o retorno de Dico à chefia do Executivo municipal, cargo que ele já ocupava de forma interina.
O novo prefeito deve ser diplomado nas próximas semanas e assumirá o cargo para cumprir o restante do mandato até 2028.
A apuração foi acompanhada por representantes das coligações e pela população, que compareceu aos locais de votação ao longo do dia.
Cinco chapas disputaram a Prefeitura: Anderson Bento de Medeiros (PRD), o professor Anderson Muriçoca; Beatriz Retto Bogossian (PSD), a Bia Bogossian; Jonas Mascarenhas Macedo (Podemos), o Jonas Dico; Jorge Luis de Almeida Junior (DC); e Juarez de Souza Pereira (Solidariedade), o Juarez da Saúde.
Cinco chapas disputaram a Prefeitura: Anderson Bento de Medeiros (PRD), o professor Anderson Muriçoca; Beatriz Retto Bogossian (PSD), a Bia Bogossian; Jonas Mascarenhas Macedo (Podemos), o Jonas Dico; Jorge Luis de Almeida Junior (DC); e Juarez de Souza Pereira (Solidariedade), o Juarez da Saúde.
Quase 800 pessoas, entre mesários e equipes de apoio, foram treinadas para trabalhar no pleito. No total, foram 205 seções eleitorais, além de 29 de contingência.
Mais de 125 policiais militares, além da tropa de choque, estiveram em operação para garantir a segurança.
A Prefeitura determinou transporte público gratuito neste domingo, das 6h às 20h, para facilitar o deslocamento dos eleitores até os locais de votação.
Essa é a primeira vez que Três Rios realiza uma eleição suplementar. O novo pleito ocorre após a Justiça Eleitoral tornar inelegível o ex-prefeito Joacir Barbaglio Pereira, o Joa, por irregularidades na época em que presidia a Câmara Municipal, em 2013.
Joa chegou a assumir a prefeitura por decisão liminar, mas a liminar foi derrubada após o Tribunal Superior Eleitoral confirmar a inelegibilidade em dezembro de 2024.
Desde então, o município vem sendo administrado interinamente pelo presidente da Câmara, Jonas Dico, até a realização da votação deste domingo.
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