Lei sancionada pelo governador reconhece a importância dos artistas para a preservação da cultura fluminense
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Neguinho da Beija-Flor |
“Os intérpretes das escolas de samba já são há muito tempo patrimônio do carnaval do Rio de Janeiro e agora oficializamos o que todos nós já considerávamos. É um reconhecimento e uma homenagem mais do que justa aos artistas que contribuem para a nossa cultura e abrilhantam os desfiles das agremiações. Todos merecem os nossos aplausos”, declarou Cláudio Castro.
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Jamelão morreu em 2008 e fez história como intérprete de sambas de enredo da Estação Primeira de Mangueira |
Um dos maiores e mais reconhecidos intérpretes, Neguinho da Beija-Flor, por exemplo, se tornou símbolo do Carnaval do Rio de Janeiro. Representou a escola de Nilópolis de 1976 até este ano, quando se despediu do “cargo”. Mas sua voz marcante ultrapassou qualquer disputa entre torcidas, levando muitos foliões a aguardarem o puxador soltar o seu famoso bordão anunciando a escola.
Outras grandes vozes e personalidades, que marcaram a história, incluem nomes como Jamelão, Dominguinhos do Estácio, Paulinho Mocidade, e Quinho. Importante destacar Dona Ivone Lara, que foi a primeira mulher a assinar um samba-enredo na história do Carnaval do Rio. Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro
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