Por vezes, acordo e percebo coisas que parecem não ser deste mundo! Olho para meu esposo e, do nada, dou uma resposta inadequada... (Quem mandou? De onde veio?). Saio apressada para o trabalho e nem me dou conta de que, naquele dia, não estava atrasada!
Olho para uma criança na rua, abraçando o pai ao se despedir para ir à escola, e me encanto com a cena. Alegro-me imediatamente ao ver uma dificuldade sendo resolvida. Afinal, de onde vêm essas reações?
Na verdade, todas elas têm origem em outro mundo: do mundo mental – aquele no qual vivem nossos pensamentos e sentimentos, aquele que guarda nossos maiores ideais, alegrias e, por que não, nossas grandes preocupações.
Tudo que existe e se manifesta neste mundo, onde vivemos, nasceu e foi realidade no mundo mental – que, afinal, é o mundo causal, onde se gestam as realidades que mais tarde se concretizam em nosso dia a dia.
Cabe a cada um de nós o poder e a responsabilidade de governar esse outro mundo, para que a realidade se apresente como uma oportunidade de ser feliz e de favorecer a felicidade daqueles que convivem conosco.
Quer saber como a Logosofia nos orienta nesse sentido?
Nossa mente está constantemente ocupada por uma multiplicidade de pensamentos, alguns construtivos, outros dispersivos, e muitos que nem sequer notamos. Se não prestarmos atenção, podemos ser guiados por impulsos e hábitos inconscientes, sem realmente escolher o rumo de nossas ações. Mas e se tivéssemos a possibilidade de organizar esse fluxo mental?
A Logosofia propõe um conceito fundamental para esse processo: o pensamento-autoridade. Ele atua como um gestor interno, encarregado de ordenar os pensamentos e direcioná-los para um propósito consciente. González Pecotche ensina que, sem essa organização mental, os pensamentos novos e valiosos podem perder forças dentro de nós pelo tumulto daqueles que já ocupam nossa mente:
“Se não se prepara um bom espaço na mente para que atuem os pensamentos que haverão de auxiliar na tarefa de conhecer a si mesmo, e se se pretende introduzi-los e misturá-los com os que já estão ali acumulados, serão asfixiados e, com toda a certeza, fracassará o propósito de experimentar por si mesmo uma realidade ainda desconhecida.” (O Mecanismo da Vida Consciente)
Essa reflexão nos faz perceber que conhecer a si mesmo exige esforço e estratégia. Não basta desejar a mudança; é preciso instituir uma ordem interna, quase como um “estado de sítio mental”, para que os pensamentos nocivos não impeçam o enriquecimento da consciência. Assim, o pensamento-autoridade assume o papel de organizador, garantindo que os estudos, experiências e reflexões sejam conduzidos de forma coerente e enriquecedora.
Ao aplicar esse conceito, podemos desenvolver uma mente mais lúcida e disciplinada, capaz de escolher com mais critério os pensamentos que fortalecem nosso aperfeiçoamento. Isso se reflete em maior clareza nas decisões, controle sobre impulsos e uma sensação genuína de progresso interno.
Então, fica a pergunta: quem está no comando da sua mente agora? Se essa reflexão despertou algo em você, vale a pena conferir o episódio completo do “videocast Entre Mundos” sobre este tema.
Olho para uma criança na rua, abraçando o pai ao se despedir para ir à escola, e me encanto com a cena. Alegro-me imediatamente ao ver uma dificuldade sendo resolvida. Afinal, de onde vêm essas reações?
Na verdade, todas elas têm origem em outro mundo: do mundo mental – aquele no qual vivem nossos pensamentos e sentimentos, aquele que guarda nossos maiores ideais, alegrias e, por que não, nossas grandes preocupações.
Tudo que existe e se manifesta neste mundo, onde vivemos, nasceu e foi realidade no mundo mental – que, afinal, é o mundo causal, onde se gestam as realidades que mais tarde se concretizam em nosso dia a dia.
Cabe a cada um de nós o poder e a responsabilidade de governar esse outro mundo, para que a realidade se apresente como uma oportunidade de ser feliz e de favorecer a felicidade daqueles que convivem conosco.
Quer saber como a Logosofia nos orienta nesse sentido?
Nossa mente está constantemente ocupada por uma multiplicidade de pensamentos, alguns construtivos, outros dispersivos, e muitos que nem sequer notamos. Se não prestarmos atenção, podemos ser guiados por impulsos e hábitos inconscientes, sem realmente escolher o rumo de nossas ações. Mas e se tivéssemos a possibilidade de organizar esse fluxo mental?
A Logosofia propõe um conceito fundamental para esse processo: o pensamento-autoridade. Ele atua como um gestor interno, encarregado de ordenar os pensamentos e direcioná-los para um propósito consciente. González Pecotche ensina que, sem essa organização mental, os pensamentos novos e valiosos podem perder forças dentro de nós pelo tumulto daqueles que já ocupam nossa mente:
“Se não se prepara um bom espaço na mente para que atuem os pensamentos que haverão de auxiliar na tarefa de conhecer a si mesmo, e se se pretende introduzi-los e misturá-los com os que já estão ali acumulados, serão asfixiados e, com toda a certeza, fracassará o propósito de experimentar por si mesmo uma realidade ainda desconhecida.” (O Mecanismo da Vida Consciente)
Essa reflexão nos faz perceber que conhecer a si mesmo exige esforço e estratégia. Não basta desejar a mudança; é preciso instituir uma ordem interna, quase como um “estado de sítio mental”, para que os pensamentos nocivos não impeçam o enriquecimento da consciência. Assim, o pensamento-autoridade assume o papel de organizador, garantindo que os estudos, experiências e reflexões sejam conduzidos de forma coerente e enriquecedora.
Ao aplicar esse conceito, podemos desenvolver uma mente mais lúcida e disciplinada, capaz de escolher com mais critério os pensamentos que fortalecem nosso aperfeiçoamento. Isso se reflete em maior clareza nas decisões, controle sobre impulsos e uma sensação genuína de progresso interno.
Então, fica a pergunta: quem está no comando da sua mente agora? Se essa reflexão despertou algo em você, vale a pena conferir o episódio completo do “videocast Entre Mundos” sobre este tema.
Um pensamento de Liara Sia Moreira Salles e
Augusto de Moraes Flores
Investigadores e Docentes de Logosofia
Fundação Logosófica em Prol da Superação Humana
(24) 98842 1575
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