A Cruz Jubilar do Regional Leste 1 da CNBB-Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) chega à nossa cidade de Três Rios, na próxima sexta-feira, dia 01 de agosto, concretamente em nossa Igreja de São José Operário, às 12h. Convidamos a todos os fiéis que puderem para se fazerem presentes, para que prestigiem esse momento único. Durante o dia percorrerá as comunidades e às 19h teremos a Missa Jubilar. No sábado, ao meio dia, segue para Santa Luzia (Vila Isabel), no domingo para N. S. Fátima (Monte Castelo) e na segunda-feira para Matriz de São Sebastião. E, na terça-feira para outros municípios.
A Cruz Jubilar é caracterizada por ser vazada, o que permite a visualização de ambos os lados, e traz símbolos doados pelas arquidioceses e dioceses do Regional Leste 1:
- Arquidiocese de Niterói: a logo da Pastoral da Aids, que chama atenção para os desafios enfrentados pelas pessoas infectadas pelo vírus HIV e outras doenças preveníveis que ainda levam jovens à morte;
- Diocese de Petrópolis: a terra do Morro da Oficina, em Petrópolis, local de um desastre ocorrido em fevereiro de 2022 que resultou na morte de dezenas de pessoas;
- Diocese de Nova Friburgo: pedaços de panos recolhidos nas atividades da Pastoral de Rua, representando a realidade das pessoas em situação de rua;
- Diocese de Campos: um pedaço de árvore incendiada, como alerta para os constantes desmatamentos e a crise climática que afeta o planeta;
- Administração Apostólica São João Maria Vianney: a imagem do Nascituro, simbolizando a defesa da vida em todas as suas fases, sobretudo na luta contra o aborto;
- Diocese de Itaguaí: materiais de lixo recolhidos na orla, representando a poluição dos oceanos;
- Diocese de Barra do Piraí e Volta Redonda: o pó gerado pela Companhia Siderúrgica Nacional, um reflexo da poluição local;
- Diocese de Novo Iguaçu: panos com sangue, destacando temas relacionados à violência e suas consequências;
- Diocese de Duque de Caxias: a poluição dos rios, chamando atenção para a crise ambiental.
- Diocese de Valença: uma foto do estado do Rio de Janeiro com uma mancha vermelha, simbolizando os homicídios de jovens; e
- Arquidiocese do Rio de Janeiro: projéteis de fuzil, um retrato da violência que assola a região.
A cruz, é um símbolo central do cristianismo, desde o Novo Testamento. Símbolo da redenção e do sacrifício de Jesus Cristo, que, ao morrer nela, ofereceu a salvação para a humanidade. Logo podemos dizer que a cruz representa o amor de Deus, que se manifestou através do sofrimento e morte de seu Filho, Jesus, para a remissão dos pecados. Como cristãos vemos na cruz também um chamado para que nós seguidores de Cristo não fraquejemos nas adversidades do caminho.
Celebrando o Grande Jubileu da Redenção, o qual é celebrado pela Igreja a cada 25 anos, resgatemos a cruz tal qual aparece nos evangelhos com uma frase emblemática: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!” (Mc 8,34—9,1; Mt 16,21-27; Lc 9,23-27). Trata-se de condições ditas por Jesus para quem quisesse segui-lo. A cruz simboliza pois a fé na morte e na ressurreição de Jesus, o perdão dos pecados, a salvação, o sofrimento de Jesus e do ser humano na labuta da vida. Que esse tempo jubilar ajude-nos a abraçar a cruz por um mundo sem cruzes! A cruz é mais pesada enquanto arrastada e mais leve quando abraçada
Recebamos a Cruz Jubilar pedindo a conversão de nossas vidas, o perdão dos nossos pecados, a indulgência plenária e sabedoria e fortaleza para abraçarmos nossa própria cruz e a solidariedade com os crucificados de nosso tempo.
A Cruz Jubilar é caracterizada por ser vazada, o que permite a visualização de ambos os lados, e traz símbolos doados pelas arquidioceses e dioceses do Regional Leste 1:
- Arquidiocese de Niterói: a logo da Pastoral da Aids, que chama atenção para os desafios enfrentados pelas pessoas infectadas pelo vírus HIV e outras doenças preveníveis que ainda levam jovens à morte;
- Diocese de Petrópolis: a terra do Morro da Oficina, em Petrópolis, local de um desastre ocorrido em fevereiro de 2022 que resultou na morte de dezenas de pessoas;
- Diocese de Nova Friburgo: pedaços de panos recolhidos nas atividades da Pastoral de Rua, representando a realidade das pessoas em situação de rua;
- Diocese de Campos: um pedaço de árvore incendiada, como alerta para os constantes desmatamentos e a crise climática que afeta o planeta;
- Administração Apostólica São João Maria Vianney: a imagem do Nascituro, simbolizando a defesa da vida em todas as suas fases, sobretudo na luta contra o aborto;
- Diocese de Itaguaí: materiais de lixo recolhidos na orla, representando a poluição dos oceanos;
- Diocese de Barra do Piraí e Volta Redonda: o pó gerado pela Companhia Siderúrgica Nacional, um reflexo da poluição local;
- Diocese de Novo Iguaçu: panos com sangue, destacando temas relacionados à violência e suas consequências;
- Diocese de Duque de Caxias: a poluição dos rios, chamando atenção para a crise ambiental.
- Diocese de Valença: uma foto do estado do Rio de Janeiro com uma mancha vermelha, simbolizando os homicídios de jovens; e
- Arquidiocese do Rio de Janeiro: projéteis de fuzil, um retrato da violência que assola a região.
A cruz, é um símbolo central do cristianismo, desde o Novo Testamento. Símbolo da redenção e do sacrifício de Jesus Cristo, que, ao morrer nela, ofereceu a salvação para a humanidade. Logo podemos dizer que a cruz representa o amor de Deus, que se manifestou através do sofrimento e morte de seu Filho, Jesus, para a remissão dos pecados. Como cristãos vemos na cruz também um chamado para que nós seguidores de Cristo não fraquejemos nas adversidades do caminho.
Celebrando o Grande Jubileu da Redenção, o qual é celebrado pela Igreja a cada 25 anos, resgatemos a cruz tal qual aparece nos evangelhos com uma frase emblemática: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!” (Mc 8,34—9,1; Mt 16,21-27; Lc 9,23-27). Trata-se de condições ditas por Jesus para quem quisesse segui-lo. A cruz simboliza pois a fé na morte e na ressurreição de Jesus, o perdão dos pecados, a salvação, o sofrimento de Jesus e do ser humano na labuta da vida. Que esse tempo jubilar ajude-nos a abraçar a cruz por um mundo sem cruzes! A cruz é mais pesada enquanto arrastada e mais leve quando abraçada
Recebamos a Cruz Jubilar pedindo a conversão de nossas vidas, o perdão dos nossos pecados, a indulgência plenária e sabedoria e fortaleza para abraçarmos nossa própria cruz e a solidariedade com os crucificados de nosso tempo.
Medoro, irmão menor-padre pecador.
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