
Juliana Marins viveu como quem sabe que o tempo escorre rápido entre os dedos. Tinha paixão nos olhos, convicção nas escolhas e uma autenticidade que não pedia licença. Parecia movida por uma força que não permitia pausas longas nem zonas de conforto. Desde cedo, rejeitou a ideia de seguir trilhas previsíveis.
Mergulhava em uma pressa bonita, como se soubesse que cada dia era precioso demais para ser desperdiçado com metades. A liberdade foi sua maior bandeira; uma liberdade ousada, que vinha da coragem de ser fiel a si mesma.
Juliana era inquieta. Não por falta de paz, mas porque havia nela um fogo que a empurrava para o novo. Seu olhar buscava sempre mais. Realizou muito, não porque teve ocasião de sobra, mas porque construiu oportunidades. Juliana não se contentava em existir. Ela viveu com ímpeto e urgência. Fez da jornada um campo aberto, onde não havia espaço para a espera passiva. Concretizou sonhos, inspirou milhões, uniu uma nação inteira em oração e conquistou o coração do mundo.
Tempo é bênção. A vida é uma dádiva. Que possamos não apenas existir, mas viver, com toda a intensidade.
Imagem: Reprodução da Internet
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