Sob essa ordem de Jesus (Mt !4,16) estamos celebrando em todas as paróquias o III Congresso Eucarístico Diocesano, que terá o seu momento áureo, amanhã, na Solenidade de Corpus Christi, em frente à Igreja de São Sebastião, às 16h, com a celebração da Missa seguida da Procissão do Santíssimo Sacramento. A partir das 6h da manhã os fiéis estarão confeccionando os belos e tradicionais tapetes em honra e louvor à Jesus Cristo que quis perpetuar a sua presença entre nós no pão e vinho consagrados.
Corpus Christi é a solenidade cristã que celebra a instituição da eucaristia, o sacramento católico em que os fiéis recebem uma pequena partícula e a consomem, comungando o próprio Corpo de Jesus. Essa data lembra o ato, registrado na Bíblia, realizado por Jesus na Quinta-Feira Santa, véspera da sua morte, quando ceou com os seus discípulos, e ao partir o pão e partilhar o vinho, disse: “Tomai e comei, isto é o meu corpo (...) Tomai e bebei, isto é o meu sangue” (cf. Lc 22, 21-23).
Logo, esta solenidade é a ocasião histórica de se celebrar o dia em que o Sacramento da Eucaristia foi instituído. Por isso, nas missas, os padres reproduzem a partilha do pão e do vinho no altar, dizendo as mesmas palavras ditas por Jesus. Nesse momento, as hóstias - partículas de farinha -, bem como o vinho utilizados nas Missas, se tornam respectivamente o Corpo e o Sangue de Jesus, a Eucaristia, o que na Teologia é chamado de transubstanciação
A origem da Solenidade de Corpus Christi é belga e remonta ao século XIII. A data foi instituída pelo Papa Urbano IV através da Bula “Transiturus de Hoc Mundo”, de 11 de agosto de 1264, tendo sido promulgada em 1317 pelo Papa João XXII. Tudo começou quando, aos 16 anos, Santa Juliana de Cornillon teria recebido a primeira revelação do desejo de Jesus em instituir uma festa litúrgica pelo seu Corpo. Anos depois, partilhou com outros religiosos a sua visão.
Gradualmente, a comemoração se tornou uma festa nacional na Bélgica, até que passou a ser comemorada pela Igreja Católica em todo o mundo e oficialmente instituída após o Milagre de Bolsena, em 1264, quando um padre que vivia angustiado por não acreditar fielmente na transubstanciação, presenciou uma hóstia derramar sangue enquanto celebrava a missa. Impressionado, o padre comunicou o papa sobre o ocorrido, que mandou um bispo recolher a relíquia.
Isso impulsionou a comemoração do Corpus Christi por toda a igreja. No entanto, o Papa Urbano IV morreu em outubro de 1264, o que atrasou a adoção oficial da data. Somente em 1311, no Concílio Geral de Viena, o assunto foi retomado pelo Papa Clemente V e, em 1317, foi finalmente promulgada a celebração do Corpus Christi em todo o mundo. Aqui no Brasil, o Corpus Christi é comemorado com missas e procissões, na primeira quinta-feira após a Solenidade da Santíssima Trindade, as quais são abrilhantadas com os extensos tapetes feitos pelos fiéis que se esmeram para ver Jesus passar.
Nós, católicos de toda Diocese de Valença, por determinação de Dom Nelson Francelino Ferreira, nosso bispo, nesses dias participamos da rica programação do III Congresso Eucarístico. No domingo, todos os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística participaram da Festa Eucarística Jubilar em Valença, sob a presidência de Dom Gilson Andrade, Bispo de Nova Iguaçu. Aqui entre nós, iniciou na segunda feira com a concentração na Igreja de São Sebastião, de todas as paróquias de Três Rios, Paraiba do Sul, Levi Gasparian e Sapucaia, sob a presidência de Dom Joel Portela, Bispo de Petrópolis.
Ontem, terça-feira, as paróquias da cidade se congregaram na Igreja de Santa Luzia, sob a presidência de Dom Luiz Henrique, Bispo de Barra do Piraí – Volta Redonda. Já hoje, cada paróquia irá congregar seus próprios fiéis, para a última celebração preparatória. Na Paróquia de São José Operário será presidida pelo neossacerdote Pe Eduardo Fernando Henrique Neto, Vigário de Santa Luzia. E amanhã a Grande Solenidade de Corpus Christi, na Praça de São Sebastião. E todos devem levar mantimentos e agasalhos para os pobres em obediência à ordem de Jesus: “Dai-lhes, vós mesmos de comer!” (Mt 14,16).
Corpus Christi é a solenidade cristã que celebra a instituição da eucaristia, o sacramento católico em que os fiéis recebem uma pequena partícula e a consomem, comungando o próprio Corpo de Jesus. Essa data lembra o ato, registrado na Bíblia, realizado por Jesus na Quinta-Feira Santa, véspera da sua morte, quando ceou com os seus discípulos, e ao partir o pão e partilhar o vinho, disse: “Tomai e comei, isto é o meu corpo (...) Tomai e bebei, isto é o meu sangue” (cf. Lc 22, 21-23).
Logo, esta solenidade é a ocasião histórica de se celebrar o dia em que o Sacramento da Eucaristia foi instituído. Por isso, nas missas, os padres reproduzem a partilha do pão e do vinho no altar, dizendo as mesmas palavras ditas por Jesus. Nesse momento, as hóstias - partículas de farinha -, bem como o vinho utilizados nas Missas, se tornam respectivamente o Corpo e o Sangue de Jesus, a Eucaristia, o que na Teologia é chamado de transubstanciação
A origem da Solenidade de Corpus Christi é belga e remonta ao século XIII. A data foi instituída pelo Papa Urbano IV através da Bula “Transiturus de Hoc Mundo”, de 11 de agosto de 1264, tendo sido promulgada em 1317 pelo Papa João XXII. Tudo começou quando, aos 16 anos, Santa Juliana de Cornillon teria recebido a primeira revelação do desejo de Jesus em instituir uma festa litúrgica pelo seu Corpo. Anos depois, partilhou com outros religiosos a sua visão.
Gradualmente, a comemoração se tornou uma festa nacional na Bélgica, até que passou a ser comemorada pela Igreja Católica em todo o mundo e oficialmente instituída após o Milagre de Bolsena, em 1264, quando um padre que vivia angustiado por não acreditar fielmente na transubstanciação, presenciou uma hóstia derramar sangue enquanto celebrava a missa. Impressionado, o padre comunicou o papa sobre o ocorrido, que mandou um bispo recolher a relíquia.
Isso impulsionou a comemoração do Corpus Christi por toda a igreja. No entanto, o Papa Urbano IV morreu em outubro de 1264, o que atrasou a adoção oficial da data. Somente em 1311, no Concílio Geral de Viena, o assunto foi retomado pelo Papa Clemente V e, em 1317, foi finalmente promulgada a celebração do Corpus Christi em todo o mundo. Aqui no Brasil, o Corpus Christi é comemorado com missas e procissões, na primeira quinta-feira após a Solenidade da Santíssima Trindade, as quais são abrilhantadas com os extensos tapetes feitos pelos fiéis que se esmeram para ver Jesus passar.
Nós, católicos de toda Diocese de Valença, por determinação de Dom Nelson Francelino Ferreira, nosso bispo, nesses dias participamos da rica programação do III Congresso Eucarístico. No domingo, todos os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística participaram da Festa Eucarística Jubilar em Valença, sob a presidência de Dom Gilson Andrade, Bispo de Nova Iguaçu. Aqui entre nós, iniciou na segunda feira com a concentração na Igreja de São Sebastião, de todas as paróquias de Três Rios, Paraiba do Sul, Levi Gasparian e Sapucaia, sob a presidência de Dom Joel Portela, Bispo de Petrópolis.
Ontem, terça-feira, as paróquias da cidade se congregaram na Igreja de Santa Luzia, sob a presidência de Dom Luiz Henrique, Bispo de Barra do Piraí – Volta Redonda. Já hoje, cada paróquia irá congregar seus próprios fiéis, para a última celebração preparatória. Na Paróquia de São José Operário será presidida pelo neossacerdote Pe Eduardo Fernando Henrique Neto, Vigário de Santa Luzia. E amanhã a Grande Solenidade de Corpus Christi, na Praça de São Sebastião. E todos devem levar mantimentos e agasalhos para os pobres em obediência à ordem de Jesus: “Dai-lhes, vós mesmos de comer!” (Mt 14,16).
Medoro, irmão menor-padre pecador
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