Parque Julioca terá música, gastronomia, cervejas artesanais, exposição fotográfica e atrações para toda a família
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Leila Pinheiro (Imagem: Camila Santos) |
Redação
Nos dias 14 e 15 de junho, Areal será palco do Distrito Bossa Nova, festival gratuito que reúne música, gastronomia, cervejas artesanais, exposição fotográfica e atrações para toda a família no Parque Julioca. O evento celebra a Bossa Nova com shows de nomes consagrados como Leila Pinheiro, Márvio Ciribelli, Jimmy Santa Cruz e Rosana Sabença, além de talentos e manifestações da cultura local.
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Marvio Ciribelli (Imagem: Roberto Pinheiro) |
A iniciativa tem patrocínio da Secretaria Especial de Integração Metropolitana do Rio de Janeiro, por meio do programa Integra Rio, com produção da Contato Eventos e realização da Prefeitura de Areal.
Criado em 2014 no Rio de Janeiro, o Distrito Bossa Nova busca resgatar o prestígio do gênero musical e fomentar a cultura e o turismo, inspirando-se em eventos internacionais como os shows de tango na Argentina.
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Camerata Areaelense (Divulgação) |
A programação começa às 12h em ambos os dias, com área kids, feira gastronômica e atrações ao ar livre. No sábado (15), os destaques são Camerata de Violões Arealense, Rosana Sabença e o Leila Pinheiro Trio, que encerra a noite com clássicos da Bossa Nova. No domingo (16), a Orquestra de Cordas e Camerata de Violões se unem para um espetáculo, seguidos por Jimmy Santa Cruz e o pianista Márvio Ciribelli, que homenageia Sérgio Mendes.
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Escola de Dança Nasta Abdu (Divulgação) |
Além dos shows, o evento conta com apresentações de dança de salão, capoeira e o espetáculo “Bossa Nova: Entre Sons e Sentimentos”, da coreógrafa Daniele Macedo.
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Orquestra de Cordas Araelense (Divulgação) |
A Bossa Nova, surgida no Rio de Janeiro no fim dos anos 1950, ganhou o mundo com sua sonoridade suave e sofisticada. De João Gilberto a Bebel Gilberto, passando por influências na Europa e nos EUA, o estilo segue inspirando artistas até os dias atuais. Segundo o produtor Roberto Menescal, "a Bossa Nova continua viva, porque se renova sem perder sua essência”. Com informações de Simone Botelho
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