Ao longo desse mês de agosto estamos refletindo sobre as quatro vocações que constituem a identidade da Igreja. A cada domingo rezamos, de forma especial, por uma expressão vocacional e, semanalmente, aqui em nossa coluna, às quartas-feiras, compartilhamos uma breve reflexão sobre as mesmas. O primeiro domingo é reservado à vocação pastoral; o segundo, à vocação matrimonial; o terceiro é dedicado à vida consagrada e o quarto, aos catequistas e leigos e leigas que assumem a multiplicidade dos ministérios.
Para cada uma das vocações, Deus espera uma correspondência, uma adesão livre de amor a Ele e aos irmãos. Essa divina vontade se manifesta por um discernimento particular, mas confirmado pela Igreja, que estimula, acompanha e promove as vocações. Nenhum cristão/ã é despossuído de uma das vocações. Quem se diz católico e resume a sua vida ao cumprimento dos mandamentos de Deus e da Igreja peca gravemente contra a sua identidade e missão vocacional.
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 914, a vida consagrada é “o estado de vida constituído pela profissão dos conselhos evangélicos, que embora não pertença à estrutura hierárquica da Igreja, está, no entanto, incontestavelmente ligado à sua vida e santidade”. Alguns chegam a chamar a vida consagrada de verdadeiros pulmões da Igreja, onde o sopro do Espírito Santo continua fecundando a vida de Deus através da história. Que riqueza o amor-serviço, competente e generoso, à educação, aos operários, aos enfermos, aos idosos, juntos aos mais pobres, às crianças e às juventudes.
São eremitas, virgens e viúvas consagradas, religiosos e religiosas, membros de institutos seculares e sociedades de vida apostólica. É, de fato, como classifica o Catecismo “uma grande árvore de frondosa ramagem”: “Desde as origens da Igreja, houve homens e mulheres que se propuseram, pela prática dos conselhos evangélicos, seguir mais livremente Cristo e imitá-Lo de modo mais fiel. Cada qual a seu modo. Levaram uma vida consagrada a Deus. Muitos de entre eles, sob o impulso do Espírito Santo, viveram na solidão; outros fundaram famílias religiosas que a Igreja de bom grado acolheu e aprovou com a sua autoridade” (Catecismo da Igreja, § 918).
Em síntese a vida consagrada é constituída pelos religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vários institutos e comunidades de vida apostólica e também nas novas comunidades: homens e mulheres chamados por Deus para ser no mundo um testemunho vivo do Evangelho que anunciam. A nossa Igreja de Três Rios cresceu e vem crescendo sob os cuidados, dos Padres e Irmãos da Congregação do Verbo Divino e das freiras das congregações das Filhas do Divino Zelo, Irmãs da Caridade de São Vicente de Paula, Catequistas Franciscanas e Irmãs de Santa Catarina e Irmãs Filhas de São José. Permitam-me destacar as duas congregações atuais: das Irmãs do Divino Zelo que, na pessoa da Irmã Inês, despertou-me para o sacerdócio, e das Filhas de São José atuantes em nossa paróquia, de modo especial nos serviços aos trabalhadores/as, às juventudes e às mulheres em situação de marginalidade.
E não podia deixar de registrar a vida consagrada e ministerial do Padre João – Pe Sean Moynihan - nascido em Galway, na Irlanda no dia 02 de outubro de 1945 Chegou ao Brasil como missionário verbita em 1971. Atuou pastoralmente em vários estados e, por fim, em 2009 veio servir à nossa Igreja e cidade, na Paróquia de São Sebastião por 10 anos. Em julho de 2019, Pe. Sean viajou de férias para sua terra natal. Por questões de saúde ai permaneceu, pois não foi possível seu retorno ao Brasil. No dia 09 de agosto de 2024 veio a falecer na casa Maynooth Lodge Nursing Home, na Irlanda. Pe. João, como era chamado no Brasil, viveu a sua vocação missionária com simplicidade e disponibilidade para servir o povo. Na missão sempre encontrou caminhos e recursos para fazer o bem, principalmente aos mais pobres. Que ele descanse em paz e que Deus conceda a ele a vida eterna! E seu testemunho desperte e anime novas vocações religiosas e, também, missionárias!
Para cada uma das vocações, Deus espera uma correspondência, uma adesão livre de amor a Ele e aos irmãos. Essa divina vontade se manifesta por um discernimento particular, mas confirmado pela Igreja, que estimula, acompanha e promove as vocações. Nenhum cristão/ã é despossuído de uma das vocações. Quem se diz católico e resume a sua vida ao cumprimento dos mandamentos de Deus e da Igreja peca gravemente contra a sua identidade e missão vocacional.
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 914, a vida consagrada é “o estado de vida constituído pela profissão dos conselhos evangélicos, que embora não pertença à estrutura hierárquica da Igreja, está, no entanto, incontestavelmente ligado à sua vida e santidade”. Alguns chegam a chamar a vida consagrada de verdadeiros pulmões da Igreja, onde o sopro do Espírito Santo continua fecundando a vida de Deus através da história. Que riqueza o amor-serviço, competente e generoso, à educação, aos operários, aos enfermos, aos idosos, juntos aos mais pobres, às crianças e às juventudes.
São eremitas, virgens e viúvas consagradas, religiosos e religiosas, membros de institutos seculares e sociedades de vida apostólica. É, de fato, como classifica o Catecismo “uma grande árvore de frondosa ramagem”: “Desde as origens da Igreja, houve homens e mulheres que se propuseram, pela prática dos conselhos evangélicos, seguir mais livremente Cristo e imitá-Lo de modo mais fiel. Cada qual a seu modo. Levaram uma vida consagrada a Deus. Muitos de entre eles, sob o impulso do Espírito Santo, viveram na solidão; outros fundaram famílias religiosas que a Igreja de bom grado acolheu e aprovou com a sua autoridade” (Catecismo da Igreja, § 918).
Em síntese a vida consagrada é constituída pelos religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vários institutos e comunidades de vida apostólica e também nas novas comunidades: homens e mulheres chamados por Deus para ser no mundo um testemunho vivo do Evangelho que anunciam. A nossa Igreja de Três Rios cresceu e vem crescendo sob os cuidados, dos Padres e Irmãos da Congregação do Verbo Divino e das freiras das congregações das Filhas do Divino Zelo, Irmãs da Caridade de São Vicente de Paula, Catequistas Franciscanas e Irmãs de Santa Catarina e Irmãs Filhas de São José. Permitam-me destacar as duas congregações atuais: das Irmãs do Divino Zelo que, na pessoa da Irmã Inês, despertou-me para o sacerdócio, e das Filhas de São José atuantes em nossa paróquia, de modo especial nos serviços aos trabalhadores/as, às juventudes e às mulheres em situação de marginalidade.
E não podia deixar de registrar a vida consagrada e ministerial do Padre João – Pe Sean Moynihan - nascido em Galway, na Irlanda no dia 02 de outubro de 1945 Chegou ao Brasil como missionário verbita em 1971. Atuou pastoralmente em vários estados e, por fim, em 2009 veio servir à nossa Igreja e cidade, na Paróquia de São Sebastião por 10 anos. Em julho de 2019, Pe. Sean viajou de férias para sua terra natal. Por questões de saúde ai permaneceu, pois não foi possível seu retorno ao Brasil. No dia 09 de agosto de 2024 veio a falecer na casa Maynooth Lodge Nursing Home, na Irlanda. Pe. João, como era chamado no Brasil, viveu a sua vocação missionária com simplicidade e disponibilidade para servir o povo. Na missão sempre encontrou caminhos e recursos para fazer o bem, principalmente aos mais pobres. Que ele descanse em paz e que Deus conceda a ele a vida eterna! E seu testemunho desperte e anime novas vocações religiosas e, também, missionárias!
Medoro, irmão menor-padre pecador
Postar um comentário