Em Miguel Pereira e Paty do Alferes, Iguá promove a destinação adequada de óleo usado nos municípios com objetivo de evitar a contaminação da água e do solo e promover a preservação de redes de esgoto
Seja por meio da pia, ralo ou vaso sanitário, o descarte irregular do óleo de cozinha impacta diretamente no saneamento básico, provocando obstrução do encanamento com camadas de gordura, acúmulo de sujeira e atração de pragas urbanas que podem disseminar doenças. Para evitar estes danos, a Iguá realiza em Miguel Pereira e Paty do Alferes a arrecadação de óleo de cozinha usado e o encaminha para a reciclagem, visando a redução do impacto ambiental e a promoção da educação socioambiental.
A concessionária de saneamento mantém 4 pontos de coleta no interior do Rio de Janeiro, 2 em Paty do Alferes e 2 em Miguel Pereira, além de 7 na capital fluminense – e todo o óleo arrecadado, que os moradores podem levar filtrado e armazenado em garrafa PET, é destinado para iniciativas de reciclagem. Desde junho de 2023, quando o programa foi implantando, mais de 1.070 litros de óleo usado foram encaminhados ao descarte correto por meio de parcerias locais evitando danificações nas tubulações internas das residências e na rede de esgoto.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove) e o IBGE, os brasileiros despejam cerca de 1 bilhão de litros de óleo incorretamente a cada ano. Para se ter uma ideia do estrago gerado por essas substâncias, um único litro de óleo descartado de forma errada pode poluir o equivalente a 20 mil litros em cursos d´água.
E os malefícios não param por aí: caso chegue ao solo, o óleo o impermeabiliza, podendo causar enchentes, além da contaminação dos lençóis freáticos. Sua decomposição nos aterros sanitários libera gás metano, que é altamente poluente, aumenta a temperatura e interfere no clima do planeta, contribuindo para o aquecimento global.
Por todas essas razões a Iguá Saneamento, por meio de quatro operações (Paranaguá Saneamento, Iguá Rio, Águas Cuiabá e Sanessol), promove a coleta e a conscientização sobre seu descarte correto. Se reciclado, esse óleo pode ser transformado em sabão em barra e até em biodiesel.
“O óleo de cozinha usado é altamente poluidor sobre o solo e principalmente sobre a água. Reciclar, reaproveitar e reduzir o impacto deste resíduo no meio ambiente é um dever de todos nós. É preciso conscientizar a população que o descarte irregular de óleo de cozinha impacta no saneamento básico. E saneamento básico está intimamente ligado à saúde e bem-estar da população”, afirma João Roberto, Diretor Institucional e de Responsabilidade Social da Iguá Saneamento.
Confira os endereços dos pontos de coleta:
Miguel Pereira:
· Base Iguá - Rua Zenir Esteves, nº 25 - Praça da Bandeira.
· Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) - Rua Ciriaco Joaquim Matos, nº 50 - Praça da Ponte.
Paty do Alferes:
· Base Iguá - Rua Dr. Peralta, nº 773 - Centro.
· ONG Resgate de Vidas e Valores (REVIVA) - Rua Santos Dumont, nº 730 - Monte Alegre.
Fonte: Ascom Iguá full-width
Seja por meio da pia, ralo ou vaso sanitário, o descarte irregular do óleo de cozinha impacta diretamente no saneamento básico, provocando obstrução do encanamento com camadas de gordura, acúmulo de sujeira e atração de pragas urbanas que podem disseminar doenças. Para evitar estes danos, a Iguá realiza em Miguel Pereira e Paty do Alferes a arrecadação de óleo de cozinha usado e o encaminha para a reciclagem, visando a redução do impacto ambiental e a promoção da educação socioambiental.
A concessionária de saneamento mantém 4 pontos de coleta no interior do Rio de Janeiro, 2 em Paty do Alferes e 2 em Miguel Pereira, além de 7 na capital fluminense – e todo o óleo arrecadado, que os moradores podem levar filtrado e armazenado em garrafa PET, é destinado para iniciativas de reciclagem. Desde junho de 2023, quando o programa foi implantando, mais de 1.070 litros de óleo usado foram encaminhados ao descarte correto por meio de parcerias locais evitando danificações nas tubulações internas das residências e na rede de esgoto.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove) e o IBGE, os brasileiros despejam cerca de 1 bilhão de litros de óleo incorretamente a cada ano. Para se ter uma ideia do estrago gerado por essas substâncias, um único litro de óleo descartado de forma errada pode poluir o equivalente a 20 mil litros em cursos d´água.
E os malefícios não param por aí: caso chegue ao solo, o óleo o impermeabiliza, podendo causar enchentes, além da contaminação dos lençóis freáticos. Sua decomposição nos aterros sanitários libera gás metano, que é altamente poluente, aumenta a temperatura e interfere no clima do planeta, contribuindo para o aquecimento global.
Por todas essas razões a Iguá Saneamento, por meio de quatro operações (Paranaguá Saneamento, Iguá Rio, Águas Cuiabá e Sanessol), promove a coleta e a conscientização sobre seu descarte correto. Se reciclado, esse óleo pode ser transformado em sabão em barra e até em biodiesel.
“O óleo de cozinha usado é altamente poluidor sobre o solo e principalmente sobre a água. Reciclar, reaproveitar e reduzir o impacto deste resíduo no meio ambiente é um dever de todos nós. É preciso conscientizar a população que o descarte irregular de óleo de cozinha impacta no saneamento básico. E saneamento básico está intimamente ligado à saúde e bem-estar da população”, afirma João Roberto, Diretor Institucional e de Responsabilidade Social da Iguá Saneamento.
Confira os endereços dos pontos de coleta:
Miguel Pereira:
· Base Iguá - Rua Zenir Esteves, nº 25 - Praça da Bandeira.
· Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) - Rua Ciriaco Joaquim Matos, nº 50 - Praça da Ponte.
Paty do Alferes:
· Base Iguá - Rua Dr. Peralta, nº 773 - Centro.
· ONG Resgate de Vidas e Valores (REVIVA) - Rua Santos Dumont, nº 730 - Monte Alegre.
Fonte: Ascom Iguá
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