Esta Semana de Páscoa é o tempo próprio para acordar e aquecer a virtude da Esperança que renasce com a ressurreição de Jesus. E resgato o poema do grande poeta evangelizador Zé Vicente “Ressurreição”, no livro Tempos Urgentes Poemas – Paulinas – 2000. E com esta deixo-lhe minhas bênçãos e felicitações pascais
É madrugada,
há um silêncio no ar…
por um instante o soluço parou,
a tristeza dormiu
e o pranto cessou!
Na barra do novo dia
brilha sorridente o sol da alegria.
O ventre da terra contraiu-se,
a natureza gemeu em santo parto,
reuniram-se todos os átomos
da força energética da vida…
O Pai é o parteiro presente,
anjos e mulheres o auxiliam;
os guardas, homens armados,
cochilam frágeis e inofensivos.
Poderosos: sacerdotes, Herodes, Pilatos…
com o remorso do crime no estômago, sofrem pesadelos.
O túmulo rompeu-se e a pedra rolou!
Eis que de pé,
vitorioso, renasce Jesus!
Do infinito parto da Natureza e do Céu
ressurge livre e vencedor
o Filho Amado…
ontem morto e enterrado.
Termina, enfim,
a teimosia cansativa entre o homem
e seu Criador.
Alguns lençóis, placentas inúteis,
restos da morte
que agoniza, faixas manchadas do pecado vencido.
Voam pelo ar, no chão em festa, feito jardim
por onde passeia sorridente o jardineiro imortal.
Tudo é surpresa e espanto;
tudo é certeza e encanto.
Os convidados e seguidores cantam alvíssaras;
Maria, a mulher escolhida, suspira aliviada e segura;
uma lágrima feliz terá corrido rápida…
E nós somos benditos,
enquanto os filhos da morte,
envergonhados, insistem em combater.
De boca em boca, de casa em casa,
de nação em nação
corre veloz a notícia feliz:
“Jesus ressuscitou!”
Quem crê, saia depressa, correndo
atrás de Madalena, de Pedro e de João…
A vitória será sempre da VIDA!
E cada esforço, cada luta,
cada gota de sangue derramado,
pela justiça não terá sido em vão…
A última palavra será: RESSURREIÇÃO!
Ressurreição
É madrugada,
há um silêncio no ar…
por um instante o soluço parou,
a tristeza dormiu
e o pranto cessou!
Na barra do novo dia
brilha sorridente o sol da alegria.
O ventre da terra contraiu-se,
a natureza gemeu em santo parto,
reuniram-se todos os átomos
da força energética da vida…
O Pai é o parteiro presente,
anjos e mulheres o auxiliam;
os guardas, homens armados,
cochilam frágeis e inofensivos.
Poderosos: sacerdotes, Herodes, Pilatos…
com o remorso do crime no estômago, sofrem pesadelos.
O túmulo rompeu-se e a pedra rolou!
Eis que de pé,
vitorioso, renasce Jesus!
Do infinito parto da Natureza e do Céu
ressurge livre e vencedor
o Filho Amado…
ontem morto e enterrado.
Termina, enfim,
a teimosia cansativa entre o homem
e seu Criador.
Alguns lençóis, placentas inúteis,
restos da morte
que agoniza, faixas manchadas do pecado vencido.
Voam pelo ar, no chão em festa, feito jardim
por onde passeia sorridente o jardineiro imortal.
Tudo é surpresa e espanto;
tudo é certeza e encanto.
Os convidados e seguidores cantam alvíssaras;
Maria, a mulher escolhida, suspira aliviada e segura;
uma lágrima feliz terá corrido rápida…
E nós somos benditos,
enquanto os filhos da morte,
envergonhados, insistem em combater.
De boca em boca, de casa em casa,
de nação em nação
corre veloz a notícia feliz:
“Jesus ressuscitou!”
Quem crê, saia depressa, correndo
atrás de Madalena, de Pedro e de João…
A vitória será sempre da VIDA!
E cada esforço, cada luta,
cada gota de sangue derramado,
pela justiça não terá sido em vão…
A última palavra será: RESSURREIÇÃO!
إرسال تعليق