A adolescência é, para mim, uma fase que vem acompanhada de muitas expectativas, novidades, responsabilidades e escolhas. Por exemplo, a escolha da profissão e o estudo para o exame vestibular, que parecem tomar um amplo e, em alguns casos, exagerado espaço na vida, afligindo muitos adolescentes. Como tornar essa experiência feliz?
Tenho aprendido que a felicidade é alcançada através de pequenas porções de bem. Consequentemente, devo focalizar o olhar sobre muitos pontos, reunindo o máximo de porções.
No estudo para o vestibular, em vez de focar exclusivamente nas realizações desse campo da vida, recordo-me de encontrar muitas porções de felicidade no apoio da minha família e na leveza das minhas amizades. Nessa ocasião, experimentei que a felicidade suaviza a vida, enchendo-a de esperança e de graça.
Aprovada no vestibular, tive de escolher entre ficar na minha cidade e mudar para outra. Inicialmente, observei que estava levando unicamente em consideração aspectos externos, como pensamentos alheios e tradições familiares, e colocando a profissão à frente dos demais campos da vida, isto é, como o eixo central. É este um fato corriqueiro, pois somos culturalmente impulsionados a estudar intensamente para sermos profissionais mais bem preparados. Porém, com a Logosofia, tenho tido a oportunidade de estudar para me tornar um ser integralmente melhor.
Experimentando que a felicidade é a harmonia e o equilíbrio entre as porções de bem extraídas de todas as vidas que vivo (pessoal, familiar, acadêmica, profissional, espiritual etc.), comprovei que“O inefável prazer de viver não se experimenta enquanto não começamos a olhar a nossa vida como o principal dos trabalhos que devemos empreender”, conforme ensina o autor da Logosofia. Mais do que isso, quando o eixo central da vida deixa de ser a profissão, a família, o namoro etc., para ser a vida espiritual, esse eixo dá movimento e energia aos demais campos, como se fossem engrenagens. Dessa forma, acerca daquela experiência, refleti: indo para outra cidade, prejudicarei outros campos da vida? E, se eu ficar, prejudicarei o campo profissional? A decisão tomada conscientemente me possibilitou valorizar as oportunidades que surgiram em decorrência da escolha e fortalecer a convicção e a valentia para transpor tais desafios.
Hoje, a busca pelo eixo espiritual da vida me inspira muitos propósitos elevados, como o de colaborar para a construção de uma humanidade melhor, não só no campo profissional, mas em todos os demais. Além disso, busco focar nas muitas porções de bem presentes na família, no namoro, nas amizades, na profissão, nos estudos etc. Todos esses campos são verdadeiras fontes de felicidade, movimento e equilíbrio para a condução da minha vida.
Júlia Mesquita
Investigadora e docente de Logosofia
Fundação Logosófica em Prol da Superação Humana
www.logosofia.org.br—rj-tresrios@logosofia.org.br
(24) 988421575
Tenho aprendido que a felicidade é alcançada através de pequenas porções de bem. Consequentemente, devo focalizar o olhar sobre muitos pontos, reunindo o máximo de porções.
No estudo para o vestibular, em vez de focar exclusivamente nas realizações desse campo da vida, recordo-me de encontrar muitas porções de felicidade no apoio da minha família e na leveza das minhas amizades. Nessa ocasião, experimentei que a felicidade suaviza a vida, enchendo-a de esperança e de graça.
Aprovada no vestibular, tive de escolher entre ficar na minha cidade e mudar para outra. Inicialmente, observei que estava levando unicamente em consideração aspectos externos, como pensamentos alheios e tradições familiares, e colocando a profissão à frente dos demais campos da vida, isto é, como o eixo central. É este um fato corriqueiro, pois somos culturalmente impulsionados a estudar intensamente para sermos profissionais mais bem preparados. Porém, com a Logosofia, tenho tido a oportunidade de estudar para me tornar um ser integralmente melhor.
Experimentando que a felicidade é a harmonia e o equilíbrio entre as porções de bem extraídas de todas as vidas que vivo (pessoal, familiar, acadêmica, profissional, espiritual etc.), comprovei que“O inefável prazer de viver não se experimenta enquanto não começamos a olhar a nossa vida como o principal dos trabalhos que devemos empreender”, conforme ensina o autor da Logosofia. Mais do que isso, quando o eixo central da vida deixa de ser a profissão, a família, o namoro etc., para ser a vida espiritual, esse eixo dá movimento e energia aos demais campos, como se fossem engrenagens. Dessa forma, acerca daquela experiência, refleti: indo para outra cidade, prejudicarei outros campos da vida? E, se eu ficar, prejudicarei o campo profissional? A decisão tomada conscientemente me possibilitou valorizar as oportunidades que surgiram em decorrência da escolha e fortalecer a convicção e a valentia para transpor tais desafios.
Hoje, a busca pelo eixo espiritual da vida me inspira muitos propósitos elevados, como o de colaborar para a construção de uma humanidade melhor, não só no campo profissional, mas em todos os demais. Além disso, busco focar nas muitas porções de bem presentes na família, no namoro, nas amizades, na profissão, nos estudos etc. Todos esses campos são verdadeiras fontes de felicidade, movimento e equilíbrio para a condução da minha vida.
Júlia Mesquita
Investigadora e docente de Logosofia
Fundação Logosófica em Prol da Superação Humana
www.logosofia.org.br—rj-tresrios@logosofia.org.br
(24) 988421575
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