Certamente a maioria das pessoas já ouviu ou já aconselhou alguém com a expressão “confie em Deus, Ele está no controle”.
É tão fácil dizer certas palavras, mas será que de fato sabemos o que é de fato acreditar?
Quando confiamos em alguém, nada deve ter o poder de nos levar a desacreditar. Confiar em Deus é saber que haja o que houver, teremos a certeza de que Ele irá agir e intervir com o seu poder.
Mas, confiar em Deus, significa depositar a nossa confiança Nele; deixar em suas mãos.
Em uma pequena cidade, morava uma mãe que tinha um filho que desde o seu nascimento buscava em Deus um milagre para ele. Passados alguns anos, já tinha se tornado um rapaz. E, mesmo assim, ela não deixava de orar para que fosse curado.
Só que ele não acreditava em Deus e dizia que se de fato existisse não teria deixado que essa doença o acompanhasse por tanto tempo. Mesmo assim a mãe o repreendia dizendo que tudo tem um propósito e que sabia que Deus estava cuidando dele.
Mas o filho não entendia como a mãe podia ter tanta fé de que Deus estava cuidando dele. Afinal, sua mãe o acompanhava em todos os momentos e presenciou cada crise e cada internação.
Numa madrugada, o rapaz se levantou após ouvir um barulho no quarto da mãe e logo correu para ver o que estava acontecendo. Ao chegar no quarto, viu a mãe caída e desacordada e rapidamente chamou o atendimento de emergência. Logo chegou uma ambulância e os médicos fizeram os primeiros procedimentos e a levaram para o hospital. Após fazerem os exames um dos médicos veio até o rapaz e perguntou se tinha mais alguém com eles, se tinham mais um parente. O rapaz respondeu que ela era sua mãe e só tinham um ao outro e o rapaz logo perguntou o motivo da pergunta. Foi quando o médico respondeu que ela estava viva por um milagre e que se ela estivesse sozinha em casa certamente não teria sobrevivido. Naquele instante o rapaz percebeu que Deus tinha preservado a vida da sua mãe e que eles estavam vivos para apoiarem um ao outro.
Meu querido leitor, existem vários milagres e eles acontecem sempre, basta que enxerguemos o quanto Deus age em cada um de nós.
É tão fácil dizer certas palavras, mas será que de fato sabemos o que é de fato acreditar?
Quando confiamos em alguém, nada deve ter o poder de nos levar a desacreditar. Confiar em Deus é saber que haja o que houver, teremos a certeza de que Ele irá agir e intervir com o seu poder.
Mas, confiar em Deus, significa depositar a nossa confiança Nele; deixar em suas mãos.
Em uma pequena cidade, morava uma mãe que tinha um filho que desde o seu nascimento buscava em Deus um milagre para ele. Passados alguns anos, já tinha se tornado um rapaz. E, mesmo assim, ela não deixava de orar para que fosse curado.
Só que ele não acreditava em Deus e dizia que se de fato existisse não teria deixado que essa doença o acompanhasse por tanto tempo. Mesmo assim a mãe o repreendia dizendo que tudo tem um propósito e que sabia que Deus estava cuidando dele.
Mas o filho não entendia como a mãe podia ter tanta fé de que Deus estava cuidando dele. Afinal, sua mãe o acompanhava em todos os momentos e presenciou cada crise e cada internação.
Numa madrugada, o rapaz se levantou após ouvir um barulho no quarto da mãe e logo correu para ver o que estava acontecendo. Ao chegar no quarto, viu a mãe caída e desacordada e rapidamente chamou o atendimento de emergência. Logo chegou uma ambulância e os médicos fizeram os primeiros procedimentos e a levaram para o hospital. Após fazerem os exames um dos médicos veio até o rapaz e perguntou se tinha mais alguém com eles, se tinham mais um parente. O rapaz respondeu que ela era sua mãe e só tinham um ao outro e o rapaz logo perguntou o motivo da pergunta. Foi quando o médico respondeu que ela estava viva por um milagre e que se ela estivesse sozinha em casa certamente não teria sobrevivido. Naquele instante o rapaz percebeu que Deus tinha preservado a vida da sua mãe e que eles estavam vivos para apoiarem um ao outro.
Meu querido leitor, existem vários milagres e eles acontecem sempre, basta que enxerguemos o quanto Deus age em cada um de nós.
Por Suzane Ferreira
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