É OU NÃO É: Entre-Rios Jornal lança serviço de checagem de conteúdos

 


Nesta quinta-feira (21), o Entre-Rios Jornal lançou a seção É OU NÃO É. O objetivo é alertar a população de toda região sobre conteúdos duvidosos disseminados na internet ou pelo celular, esclarecendo o que é fato e o que não é.

A disseminação de conteúdos falsos é um dos principais desafios a serem enfrentados hoje, pois ela prejudica a tomada de decisões e coloca em risco a democracia. O fenômeno da desinformação, inicialmente conhecido como "fake news", está presente em todo o mundo e foi visto mais recentemente nas eleições brasileiras.



Maior interação

  • Com um monitoramento diário, a equipe de jornalistas vai identificar mensagens suspeitas muito compartilhadas nas redes sociais e por aplicativos como o WhatsApp relacionadas às cidades de cobertura do jornal. 
  • O trabalho da redação é destinado a apurar fatos comprováveis. 
  • Não serão abordadas opiniões nem dados lastreados em observações de tendências ou previsão de acontecimentos futuros.
  • Leitores também podem contribuir com a seção. Por meio das redes sociais ou do Whatsapp do Entre-Rios Jornal, através do (24) 99833-3442, os internautas têm a possibilidade de sugerir checagens e alertar sobre notícias duvidosas.

“A intenção é ampliar ainda mais a interação com o público. Nossa equipe estará sempre em contato com os leitores e de olho em tudo o que acontece. Com os nossos mais de 80 anos de história, temos orgulho em afirmar que somos a principal fonte de informação da região Centro-Sul Fluminense, podendo assumir essa responsabilidade.”, conta o redator chefe Fernando Ferreira.

Método

O principal critério de checagem das informações é a transparência. Após a constatação de que uma mensagem tenha sido muito compartilhada nas redes sociais, os jornalistas irão investigar a fonte que deu origem a ela, se está fora de contexto ou é antiga e se as imagens apresentadas correspondem ao que é narrado.

Sempre que possível, também serão ouvidas as pessoas citadas. A apuração segue com a manifestação de fontes oficiais, testemunhas e especialistas que possam ajudar a esclarecer o que está escrito ou dito na mensagem.

O objetivo é que o leitor veja com clareza o caminho de apuração percorrido pelo jornalista. Para isso, todas as fontes consultadas durante a checagem estarão identificadas no texto, sejam elas pessoas ou instituições.

Os títulos das checagens publicadas serão sempre claros, já deixando em destaque se é verdadeira ou falsa.
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