Trirriense envolvido com o tráfico é morto em operação policial no Rio


Um jovem, de 19 anos, foi morto durante uma operação realizada pelas polícias Civil e Militar na manhã desta terça-feira (4), no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Ele foi identificado como João Victor Domingues Travassos Romão, natural de Três Rios, e apontado pela polícia como segundo homem na liderança do tráfico na cidade.


João Victor possui mais de 20 anotações criminais, e é irmão do traficante conhecido como Netinho, tido como chefe do tráfico de uma facção criminosa que atua na região.


A operação

Durante a operação, comandada por agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), com o apoio de equipes do Comando de Operações Especiais (COE), armamentos e drogas foram apreendidos.

De acordo com informações do portal g1, até as 13h de terça-feira, dois fuzis, três pistolas, duas granadas, um carregador de munições duplo, 498 tabletes de maconha, 4 mil pinos de cocaína, outras drogas que não haviam sido contabilizadas e uma estufa para cultivo de maconha foram encontrados.

A ação também apreendeu carros que seriam furto de roubo. Ao todo, 21 carros, incluindo uma Porshe, foram apreendidos pelos policiais.


Imagem: Reproduçãofull-width

4 Comentários

  1. Anônimo5/7/23 13:56

    Infelizmente dentro do país Brasil, a violaçao dos Direitos Humanos, tem aumentado, e a consequência, o aumento da pena de morte, pena de morte é. claramente evidenciados em diversos casos concretos, é sorrateiramente legalizada com declaração, que conduz à uma interpretação errônea referente o que realmente aconteceu para dá causa a morte de um morador que residia e domiciliava dentro de um país , país que em tese não adotou à pena de morte no lugar de cumprir à prisão de forma legal , de oferecer recuperação nos termos do Artigo 196 da CF e entretanto, lamentavelmente, os autos de resistência, tem sido uma justificativa em diversos casos concretos noticiados , casos diversos, que muito das vezes, evidenciam à prática de pena de morte sumariamente e o descaso das autoridades públicas em exigir uma ampla e séria apuração referente as circunstâncias da morte de quem não se pode mais se defender devido estar morto e com evidencias de morte através de execução sumária. Devido o grande número de denúncias envolvendo policiais praticando fraudes e execuções sumárias, eu não acredito que esse jovem foi morto por ter reagido a suposta operação policial no complexo da Maré no Rio de Janeiro.

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    1. Anônimo7/7/23 15:49

      A sua picina tá cheia de ratos,suas ideias não correspondem aos fatos🎶
      Fala sério q textão é esse🤣🤣🤦

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  2. Anônimo6/7/23 01:09

    Falou e não disse nada

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  3. Anônimo9/7/23 08:28

    Querem direitos humanos só pra bandido.. rsrs
    E os NOSSOS direitos humanos?! Se fosse um assassinato resultado de um assalto a mão armada e o bandido não fosse preso, a pena de morte foi pra um cidadão de bem. Aí ta tranquilo?
    -1

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