No Dia Mundial da Hipertensão, cardiologista do HCNSC fala sobre prevenção e importância do diagnóstico precoce

No dia 17 de maio celebra-se o Dia Mundial da Hipertensão. A data visa conscientizar a população acerca da importância do diagnóstico preventivo e tratamento da doença.
Pensando nisso, o cardiologista do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Dr. Luís Eduardo de Senna, explicou um pouco sobre os principais riscos, fatores que ajudam a desencadear a doença.
“Na maioria das vezes, a causa da hipertensão arterial é desconhecida, cerca de 5% dos casos têm uma causa que chamamos de secundária e esta pode ter sua origem na genética do paciente.
“Na maioria das vezes, a causa da hipertensão arterial é desconhecida, cerca de 5% dos casos têm uma causa que chamamos de secundária e esta pode ter sua origem na genética do paciente.
Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da hipertensão arterial são o sedentarismo, a obesidade, o consumo excessivo de sal e o tabagismo”, explicou o cardiologista.

Em muitas situações a doença pode ser evitada se adotado um estilo de vida mais saudável. Uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos são pequenas ações diárias que ajudam muito no combate à doença.
No Brasil, a hipertensão arterial é o problema de saúde de maior prevalência na população do país e é a principal causa de morte.

Em muitas situações a doença pode ser evitada se adotado um estilo de vida mais saudável. Uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos são pequenas ações diárias que ajudam muito no combate à doença.
No Brasil, a hipertensão arterial é o problema de saúde de maior prevalência na população do país e é a principal causa de morte.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, ela mata 300 mil brasileiros anualmente, 820 mortes por dia, 30 por hora ou uma a cada 2 minutos.
“O alvo a ser atingido dos níveis pressóricos com o tratamento é sempre o mais próximo da normalidade que vai de 120 a 129mmHg na pressão máxima e 80 a 85 na pressão mínima. O tratamento contempla o medicamentoso (diurético, vasodilatadores, betabloqueadores) e o não medicamentoso (exercícios físicos, redução do sal e do estresse, alimentação mais saudável)”, esclareceu Dr. Luís Senna.
No mês de abril, o hospital recebeu uma palestra voltada para o público interno sobre hipertensão arterial, ministrada pelo cardiologista. Durante a palestra, foram abordados os principais diagnósticos da doença e as formas de prevenção.
O médico aproveitou a oportunidade para enfatizar que a hipertensão arterial é uma doença silenciosa e que muitas pessoas só descobrem que a têm quando sofrem alguma complicação de saúde.
“O alvo a ser atingido dos níveis pressóricos com o tratamento é sempre o mais próximo da normalidade que vai de 120 a 129mmHg na pressão máxima e 80 a 85 na pressão mínima. O tratamento contempla o medicamentoso (diurético, vasodilatadores, betabloqueadores) e o não medicamentoso (exercícios físicos, redução do sal e do estresse, alimentação mais saudável)”, esclareceu Dr. Luís Senna.
No mês de abril, o hospital recebeu uma palestra voltada para o público interno sobre hipertensão arterial, ministrada pelo cardiologista. Durante a palestra, foram abordados os principais diagnósticos da doença e as formas de prevenção.
O médico aproveitou a oportunidade para enfatizar que a hipertensão arterial é uma doença silenciosa e que muitas pessoas só descobrem que a têm quando sofrem alguma complicação de saúde.
Por isso, é importante medir a pressão regularmente, principalmente na terceira idade. Afinal, a pressão também aumenta, conforme o indivíduo envelhece.
” A hipertensão arterial é conhecida como "assassina silenciosa", ou seja, ela não causa nenhum sintoma, quando ele surge sentimos principalmente uma dor na nuca, tonteira, palpitação ou dor no peito.”, finalizou o especialista.
” A hipertensão arterial é conhecida como "assassina silenciosa", ou seja, ela não causa nenhum sintoma, quando ele surge sentimos principalmente uma dor na nuca, tonteira, palpitação ou dor no peito.”, finalizou o especialista.
Assessoria HCNSCfull-width
Postar um comentário