A iniciativa atende às determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da Escola Nacional de Formação de Magistrados (Enfam) de capacitar profissionais nos métodos autocompositivos, com o objetivo de tornar mais eficiente e com mais qualidade a implementação desses serviços.
“Nós precisamos capacitar, formar, magistrados, mediadores, conciliadores, facilitadores, instrutores e professores em métodos autocompositivos. Como essa é uma demanda muito grande e com uma qualidade muito específica, a solução foi criar uma escola para atender a essa necessidade interna do Tribunal, e externa da sociedade”, destaca o desembargador César Cury.
Escolas complementares
“A Escola de Mediação surgiu de uma necessidade. O Tribunal tinha, até agora, duas escolas, uma dos servidores (ESAJ) e outra dos magistrados (EMERJ). A proposta pedagógica é complementar o programa tradicional da Escola da Magistratura e também da Escola de Administração Judiciária. Atuamos num campo relativamente novo do Direito e da administração judiciária que gira em torno dos métodos autocompositivos. A escola de mediação é a escola do Direito da própria sociedade”, disse o diretor ao falar da necessidade de eficiência e qualidade na implementação desses métodos de solução de conflitos.Cursos
Serão oferecidos cursos livres, de extensão, de formação e de especialização com aulas presenciais e ensino a distância (EAD).A primeira Pós-graduação em Justiça Multiportas, em convênio com a EMERJ, está com as inscrições abertas e as aulas começam dia 06 de março. O curso “Justiça restaurativa” em andamento na ESAJ também é um convênio com a nova Escola.
Professores
Os professores, mestres e doutores, serão os formadores credenciados pela ENFAM, magistrados, membros do Ministério Público e da Defensoria, e servidores qualificados.TJRJ_Departamento de Comunicação Interna
Imagem: desembargador César Felipe Cury_foto Rosane Naylor
Crédito: Rosane Naylorfull-width
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