Tenho um amigo querido que passou uma temporada acolhido no Caps AD, onde trabalho. E um dia fui Papai Noel em uma despedida por lá.
Foi ele que me indicou à sua irmã, Wanda, professora do Colégio Roberto Coelho Pedroso, no Cantagalo, para repetir a dose na festa de despedida. Era sábado passado e o convite veio na quarta.
"Ele adora ser Papai Noel, disse a ela!". Pode chamar.
E lá fui eu repetir a dose de ser o bom velhinho. Wanda, tão gentil, não conseguiu uma roupa de cetim. A que me entregou era de lã, que às 15h00 do sábado no Cantagalo me fez sentir à vontade.
Do Pólo Norte para Bangu, quase diferença nenhuma. Faz parte.
Eu e as crianças (foto) nos divertimos, embora das 60 que lá estavam apenas duas torcessem pelo Fluminense. Todas as outras torciam...vocês sabem por quem.
Ao apagar das luzes, a barba postiça que entrava pelo nariz, e me incomodou os 90 minutos, soltou. Uma criança mais próxima de todas reparou e gritou: "Papai Noel não é de verdade!. A barba é falsa!"
Todas as outras, já desconfiadas porque desde Simone nenhuma Anita cantou uma música nova de Natal, e "Noite Feliz" nem o aniversariante aguenta mais, vieram atrás de mim com o estatuto da criança e do adolescente nas mãos.
"É falso!". "Pega!".
Desapareci e fiquei trancado no banheiro o tempo suficiente para que o cachorro quente e o bolo fossem servidos. E esquecessem de mim.
Mais tarde, no Jornal Nacional, segundo o Datafolha, o número de crianças que acreditavam em Papai Noel despencou. E, mesmo na liderança no Natal, atingiu o índice mais baixo em toda a sua história.
Em segundo lugar, informou o Bonner, empate técnico entre a cegonha que traz os seus irmãozinhos e o velho do saco que vai passar e recolher as crianças que contam mentiras.
Outros 10% se mostraram indecisos e 6% disseram não acreditar em Ciro Gomes de jeito nenhum.
Apesar de tudo, até do Lira, Papai Noel sobe a rampa e desce a lareira no dia 25. Foi a Janja que disse. E o Xandão confirmou.full-width
Foi ele que me indicou à sua irmã, Wanda, professora do Colégio Roberto Coelho Pedroso, no Cantagalo, para repetir a dose na festa de despedida. Era sábado passado e o convite veio na quarta.
"Ele adora ser Papai Noel, disse a ela!". Pode chamar.
E lá fui eu repetir a dose de ser o bom velhinho. Wanda, tão gentil, não conseguiu uma roupa de cetim. A que me entregou era de lã, que às 15h00 do sábado no Cantagalo me fez sentir à vontade.
Do Pólo Norte para Bangu, quase diferença nenhuma. Faz parte.
Eu e as crianças (foto) nos divertimos, embora das 60 que lá estavam apenas duas torcessem pelo Fluminense. Todas as outras torciam...vocês sabem por quem.
Ao apagar das luzes, a barba postiça que entrava pelo nariz, e me incomodou os 90 minutos, soltou. Uma criança mais próxima de todas reparou e gritou: "Papai Noel não é de verdade!. A barba é falsa!"
Todas as outras, já desconfiadas porque desde Simone nenhuma Anita cantou uma música nova de Natal, e "Noite Feliz" nem o aniversariante aguenta mais, vieram atrás de mim com o estatuto da criança e do adolescente nas mãos.
"É falso!". "Pega!".
Desapareci e fiquei trancado no banheiro o tempo suficiente para que o cachorro quente e o bolo fossem servidos. E esquecessem de mim.
Mais tarde, no Jornal Nacional, segundo o Datafolha, o número de crianças que acreditavam em Papai Noel despencou. E, mesmo na liderança no Natal, atingiu o índice mais baixo em toda a sua história.
Em segundo lugar, informou o Bonner, empate técnico entre a cegonha que traz os seus irmãozinhos e o velho do saco que vai passar e recolher as crianças que contam mentiras.
Outros 10% se mostraram indecisos e 6% disseram não acreditar em Ciro Gomes de jeito nenhum.
Apesar de tudo, até do Lira, Papai Noel sobe a rampa e desce a lareira no dia 25. Foi a Janja que disse. E o Xandão confirmou.
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